O projeto Dream, liderado pelo pesquisador israelense Moshe Phillip, está desenvolvendo o que promete ser o futuro no tratamento da diabetes tipo I, um pâncreas artificial capaz de calcular o índice de glicose sanguínea e liberar a quantidade necessária de insulina automaticamente, sem qualquer intervenção do paciente.
A diabetes tipo I é uma doença autoimune, na qual ocorre a destruição das células produtoras de insulina no pâncreas. Desse modo, os pacientes que sofrem dessa doença (cerca de 10% dos pacientes que sofrem com diabetes) precisam controlar o nível desse hormônio através de algumas injeções diárias de insulina.
O pâncreas artificial funciona através de um sensor de glicose subcutâneo, responsável por monitorar a taxa de açúcar no sangue. Esse sensor está ligado a uma bomba, responsável por fazer a injeção de insulina. Esse mecanismo todo é controlado por programas, que são responsáveis por fazer o cálculo da quantidade de insulina necessária, a partir das informações recebidas pelo sensor.
Os pesquisadores avaliaram o desempenho desse aparelho em jovens de 12 a 15 anos, sendo que essas pessoas estavam desenvolvendo suas atividades rotineiras, fora de um ambiente hospitalar.
Atualmente já existe no mercado uma bomba de infusão de insulina, entretanto ela não é tão automática assim, já que os cálculos da quantidade de insulina a ser injetada depende do paciente, assim como apertar o botão para iniciar a injeção.
Para maiores informações, clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário