Processamento de algas marinhas deve gerar biodiesel a partir de 2013 em Pernambuco. |
Desse modo, além de ser menos poluente que o diesel comum, a produção do combustível de algas deve consumir, de início, 5% das emissões de CO2 de uma usina de processamento de cana-de-açúcar. Ainda assim, segundo Carlos Beltrão, presidente do grupo que vai construir a fazenda, a intenção é capturar até 100% do gás emitido. “Nossa missão é tentar trabalhar e chegar a zero de carbono”, revelou Beltrão ao jornal O Globo.
Mesmo com a produção praticamente confirmada, o combustível de algas ainda não teve a comercialização autorizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Contudo, os realizadores do projeto acreditam que logo essa situação vai mudar.
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