Na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP,
pesquisadores conseguiram identificar extratos e substâncias com potencial
antiprotozoário e antifúngico em algas vermelhas (Bostrychia tenella)
coletadas em costões rochosos de Ubatuba, no litoral norte do estado de São
Paulo. Os cientistas também conseguiram caracterizar extratos bioativos que
poderão, no futuro, ser potencialmente utilizados na indústria farmacêutica.
Ao todo, os cientistas isolaram e analisaram 63 metabólitos secundários.
Entre os 24 metabólitos fenólicos (substâncias aromáticas) identificados, de
grande interesse são aqueles halogenados, como bromofenois, responsáveis pelas
propriedades de sabor e aroma das algas. Do ponto de vista científico, das 24
substâncias descobertas, três são inéditas na literatura científica e outras
nove são inéditas como produtos naturais.
Muitas destas substâncias podem levar à descoberta de interessantes
protótipos farmacêuticos no futuro. Ainda, além destes nove metabólitos
encontrados pela primeira vez na natureza, mais especificamente nas algas
vermelhas, outras substâncias podem ser citadas, como carotenóides, esteróides,
ésteres e ácidos graxos, também encontrados em óleos vegetais.
Ainda, além destes nove metabólitos encontrados pela primeira vez na
natureza, mais especificamente nas algas vermelhas, outras substâncias podem
ser citadas, como carotenóides, esteróides, ésteres e ácidos graxos, também
encontrados em óleos vegetais.
Estas substâncias podem ser promissoras em futuras pesquisas para a
produção de fármacos para a terpia do câncer e doenças causadas por fungos e
bactérias, como a infecção hospitalar.
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Fonte: Agência USP de Notícias
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