
Para o desenvolvimento do kit, a pesquisadora responsável Maria Lúcia Carneiro Vieira da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiros (ESALQ-USP), coletou as bactérias em diferentes áreas de plantio do maracujá no Brasil, e através de análises genéticas, procurou-se saber a variabilidade entre todas as bactérias que atacam o maracujeiro, para depois comparar com o genoma de Xanthomonas contaminate de outras culturas, e desenvolver uma técnica específica para a Xanthomonas axonopodis do maracujá. A técnica utilizada nesse kit, é a reação em cadeia da polimerase (PCR), que a partir de uma amostra de folha do maracujeiro, vai amplificar uma sequência específica do genoma do patógeno (Xanthomonas axonopodis), se presente, e assim denunciar a presença do patógeno, e consequente eliminação da planta, para que não contamine outras.
Para a realização da análise, não será preciso ir até um laboratório que faça o exame. Bastará enviar a amostra a ser analisada pelo correio, e o custo de cada análise ficará em torno de R$ 3,00, preço muito baixo perto de todos os danos que poderão ser evitados.
Notícia da Pesquisa FAPESP online. Para ler a notícia original clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário