Porque diferentes microorganismos podem
apresentar os mesmos sintomas, ter a informação genética é muito importante
para diagnosticar uma doença e evitar que a mesma se espalhe. Como os testes
vigentes não são adequados para cuidar o exato ponto de tratamento, um grupo de
pesquisadores estão desenvolvendo três processos laboratoriais em um único chip
descartável.
Com
essa idéia foi desenvolvidoum Detector eletroquímico microfluídico integrado magneticamente(MIMED),
um dispositivo que combina preparação por purificação e amplificação genética,
assim como leitura eletroquímica para detectar virus diretamente de amostras de
pacientes. Em testes iniciais, o MIMED foi capaz de identificar dez picos de
virus H1N1 na garganta do paciente.
Fazer
o preparo efetivo é chave para detecção molecular. Depois de dissolver o
envoltório viral com detergente, é adicionado o anticorpo constituído de
cristais magnéticos, coletar amostras comum coletor de saliva, e então misturar
ao chip. Os anticorpos captam o material genético viral, podendo assim detectar
microorganismos em amostras biológicas ainda não processadas.
Detectado o material, este é amplificado e
replicado, e então convertido em DNA de fita única que pode ser detectado
usando um sensor eletroquímico. O sensor gera um sinal eletrônico quando o DNA
alvo se liga ao DNA ‘‘acoplado’’ ao sensor. Este chip é 100 vezes mais sensível
se compardo a outos testes para a gripe suína, por exemplo.
A
concepção deste chip é de criar um dispositivo capaz de detectar patógenos em
meio a amostras bkiológicas, seja de sangue, urina ou saliva. Este teste também
foi desenvolvido para detectar uma gama de concentrações microbióticas. Com um
material genético conhecido, o sensor é capaz de detectar qualquer tipo de
microorganismo.
O trabalho ainda está trabalhando na parte
de capturar anticorpos, para que o ponto de tratamento possa ser utilizado sem
refrigeração. Um método de aplicação de desta tecnologia in vivo já está na mente dos pesquisadores, para que possa ser
amplificado para proteínas, principalmente as proteínas sinal, que possam
indicar a progressão da doença, como um antígeno específico para câncer de
próstata ou várias proteínas microbianas para doenças infecciosas. Os
pesquisadores de tal projeto acreditam que ainda precisam inovar quanto aos
meios de como detectar níveis baixos de patógenos diretamente nas amostras.
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