Um dos tipos de câncer que se torna popular durante o verão é o câncer de pele, que está comumente associado a períodos extensos de exposição ao sol sem a proteção adequada.
O câncer de pele não-melanoma corresponde a 25% dos casos dessa doença no Brasil, e o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que, em 2012, mais de 134 mil novos casos serão diagnosticados.
Mas como se prevenir deste mal que atinge tantos brasileiros?
O chefe do núcleo de Dermatologia do INCA, Dorival Lobão, diz que a melhor maneira é fugir do sol, porém, em épocas quando a principal atração é justamente esta, o conselho é abusar de filtros solares, aplicando-o meia hora antes da exposição aos raios UV e a cada duas horas depois da aplicação, assim como depois de mergulhos ou transpiração excessiva. O médico também apela para as roupas feitas com tecidos que barram os raios UVA e UVB em até 98%, o que ajudaria na prevenção desse mal na maior parte do corpo, sendo necessário apenas a aplicação do filtro solar no rosto e mãos.
É ressaltado também que uma exposição eventual à raios solares não causará o aparecimento de um câncer, mas sim exposições sofridas ao longo dos anos. Portanto, a prevenção deve existir sempre, não somente em praias, piscinas, etc.
O Câncer de pele
O câncer de pele é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e de pele branca, principalmente se esta já teve doenças cutâneas, e é extremamente raro em crianças e pessoas de pele negra, a não ser que já tenham histórico de doenças cutâneas.
A pele, por ser um orgão muito heterogêneo, pode desenvolver vários tipos de carcinoma, como, por exemplo, o basocelular (70% dos casos) e o epidermóide (20% dos casos). O basocelular, apesar de ser o mais frequente, é o menos grave, podendo ser tratado apenas com uso tópico de pomadas ou radioterapia.
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