Bactérias nos quadros
Pegue uma obra de arte famosa, daquelas guardadas em museus ou igrejas há
séculos, e infeste-a de bactérias.
O que à primeira vez mais se parece com uma receita de vandalismo, está-se
mostrando altamente eficaz para limpar pinturas famosas.
Os testes estão sendo conduzidos em pinturas da Igreja de São João, em
Valência, na Espanha, e nos murais do Campo Santo, de Pisa, na Itália, por um
grupo de cientistas de três instituições espanholas.
A aplicação das bactérias começou em meados do ano passado, em afrescos do
pintor Antonio Palomino, do século 17.
As primeiras avaliações mostram que o tipo adequado de microrganismo é capaz
de limpar as obras de arte muito rapidamente e sem causar qualquer dano à
pintura - e nem ao meio ambiente ou às pessoas.
A Dra. Pilar Bosch trabalhando nas pinturas da Igreja de
São João, em
Valência.[Imagem: RUVID].
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Leia na íntegra: Inovação Tecnológica
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