
"Nossas descobertas adicionam à lista de combustíveis naturais que podem servir como biocombustíveis, que significa uma maior flexibilidade e opções para a indústria de biocombustíveis", diz Harry Beller, uma microbiologista do JBEI que lidera o estudo. "Nós estamos espcialmente motivados pela nossa descoberta que é possível aumentar a produção da metil-cetona da E.coli em mais de 4000 vezes com um pequeno número de modificações genéticas.
"Para a produção de metil-cetona, fizemos duas modificações mais importantes na E.coli", diz Beller. "Primeiro modificamos etapas específicas da beta-oxidação, a via metabólica usada pela E.coli para quebrar ácidos-graxos, e então melhoramos a expressão da proteína produzida pela E.coli chamada FadM. Essas duas modificações combinadas resultaram na grande melhoria da produção de metil-cetonas.
Para o próximo passo, Beller e seus parceiros vão focar o aumento de produção e otimização das propriedades do combustível de metil-cetona por meio da modulação de sua composição com respeito ao tamanho e grau de insaturação.
Fonte: Physorg.com (em inglês)
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