À esquerda, Jeffrey M. Karp, autor do estudo |
A inspiração dessa vez foram os tentáculos de uma água-viva. A equipe de pesquisadores do
Massachusetts Institute of Technology, nos EUA, partiu de sua inspiração e desenvolveu longas fitas de DNA, capazes de agarrar proteínas específicas, as quais são encontradas em células com leucemia. Em outras palavras, a equipe americana criou um novo
dispositivo capaz de isolar células tumorais circulantes
(CTCs) para detecção e monitoramento do câncer.
O objetivo é que os médicos possam acompanhar seus pacientes com câncer, de forma a observar se o tratamento está funcionando ou se a doença está progredindo. Além disso, esse dispositivo possibilitaria um tratamento personalizado, no qual ocorreria o isolamento de células de um paciente para teste de drogas e determinação da mais eficaz.
Saiba mais sobre esse dispositivo em iSaúde.net
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