Utilizando raios-X de baixa intensidade, máquinas desenvolvidas num projeto europeu de investigação, conseguem ver o invisível. Essas máquinas são capazes de observar o interior de um produto e assinalar falhas que outros equipamentos não conseguem detectar.
Assim, conseguem verificar alterações com apenas alguns mícrons de profundidade. Isso porque os raios-X de baixo consumo de energia usam um maior comprimento de onda, sensível a pequenas alterações na densidade ou espessura.
Joergen Rheinlaender, um dos personagens principais desta invenção explana: “Basicamente, a estrutura do sistema baseia-se numa série de computadores potentes que captam as imagens. A maioria dos projetos de investigação finalizam algo, no final de contas funcionam, mas nunca foi testado em termos de robustez. Este tem sido um ponto central para nós, ter a certeza que também funciona completamente.”
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