A técnica desenvolvida se baseia na utilização de células tronco, as quais produzem em grande quantidade uma proteína chamada de fator de crescimento endotelial vascular (VEGF, em inglês), responsável pelo nascimento de novas veias e pela substituição de velhas células cardíacas por novas.
Desse modo, a proteína poderia recuperar as células danificadas no coração. No entanto, o excesso da mesma também é responsável por estimular o crescimento de tumores nas veias. Por isso os cientistas alteraram geneticamente as células-tronco. Eles inseriram no mesmo gene que produz a proteína VEGF um elemento que responde a falta de oxigênio.
Enquanto o coração estiver danificado, a célula irá produzir a proteína. No entanto, assim que a circulação sanguínea na região voltar ao normal, e com ela o suprimento de oxigênio, a produção do VEGF é interrompida. Essa técnica foi testada em ratos e foi bem sucedida.
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