Pesquisadores
da universidade de Maastricht, na Holanda, desenvolveram um aparelho de ressonância
magnética capaz de registrar a atividade cerebral, e pacientes 'digitam'
mentalmente letras em uma tela de computador. Essa técnica permite que pessoas completamente conscientes, mas incapazes de falar, ou se mover se
comuniquem.
O processo consiste em ler a mente do paciente em busca de padrões cerebrais específicos que representem cada uma das letras do alfabeto. O paciente só precisa realizar uma atividade cerebral específica para cada um dos 26 caracteres enquanto um aparelho de ressonância magnética especial mede precisamente a atividade cerebral em diferentes partes do cérebro ao detectar a quantidade de fluxo sanguíneo.
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