Um
novo teste utilizando segmentos de DNA em meio a bactérias que podem
ser codificadas para aferir as mudanças no nÃvel de glicose no
sangue.
O
desenvolvimento vem de estudantes da Universidade de Ciência e
Tecnologia em Missouri, no qual foi utilizado uma variante não
virulenta da bactéria E.
Coli,
integrando-se genes projetados no DNA da bactéria, permitindo a
mesma “sentir” mudanças nos nÃveis de glicose, através de
variações na pressão osmótica.
O
dispositivo foi feito utilizando um “biobloco” que funciona como
intermediário, com um sÃtio de ligação ribossômica e um gene que
gera um feedback, sendo este acoplado a outro biobloco que transcreve
a informação para uma proteÃna fosforilada. Essa fosforilação
está diretamente ligada a variação de osmorregulação (variação
de pressão osmótica independentemente da do meio externo) do sistema, assim, quando ocorre uma ligação num
destes sÃtios, a RNA polimerase transcreve a informação para
sintetizar a proteÃna. A proteÃna em questão exibe um brilho
amarelo, e quando uma das bactérias produz tal brilho, cria um
“incentivo”, assim as outras também produzem a proteÃna,
aumentando o brilho e consequentemente a vizualização no teste.
Com
esse teste, o diagnóstico de nÃveis de glicose fica muito mais
prático, uma vez que somente com uma pequena quantidade de sangue já
é possÃvel realizá-lo, obtendo resultados rápida e facilmente.
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