Cientistas escoceses
desenvolveram um novo método capaz de
identificar o risco de uma pessoa ter um ataque cardíaco. Esse método consiste
na introdução de uma partícula radioativa no sistema circulatório do indivíduo,
de modo que ela se ligue às placas de gorduras presentes no sangue e que seguem
em direção ao coração. A medição dessas placas é feito a partir de uma maquina
que detecta a radiação presa as gorduras.
Com essa técnica, é possível
descobrir as zonas de perigo, com um
retrato mais detalhado do coração. E os testes se mostraram promissores - 37 de
40 pessoas que já tiveram ataque cardíaco foram identificadas com essas possíveis
zonas de perigo. Assim, é estimado que essa nova técnica possa ajudar na
prevenção de ataques cardíacos as pessoas de todo o mundo.
Atualmente, o desafio maior
dos cientistas é utilizar esse método em pessoas que não tiveram indícios de
ataques cardíacos como forma alertar possíveis ocorrências , localizando as
zonas de maior perigo e a gravidade que o ataque pode acontecer.
'Ataques cardíacos são a
principal causa de morte no mundo ocidental, e não há aviso prévio - a primeira
vez que as pessoas ficam sabendo de doença cardíaca é quando elas têm um ataque
cardíaco. Se nós pudemos tratar e estabilizar as placas, poderemos prevenir
ataques cardíacos e impedir as pessoas de morrer.' O diretor da Fundação
Cardíaca Britânica, Peter Weissberg.
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