Já
cogitou a hipótese de ir algum dia a um zoológico para visitar uma das espécies que já foram extintas? Não? Então deveria, pois
cientistas russos e sul-coreanos afirmam ter encontrado novos fragmentos de
tecido de mamute lanoso no leste da Sibéria que podem conter células vivas, que
possibilitam a clonagem.
Para aqueles que não sabem, mamute lanoso (Mammtuhus primigenius) é uma espécie adaptada ao frio da Sibéria. Esses animais tinham o corpo coberto por pelos castanhos longos que formavam uma cobertura espessa contra o clima gelado. São parentes próximos dos elefantes asiáticos e africanos.
Para aqueles que não sabem, mamute lanoso (Mammtuhus primigenius) é uma espécie adaptada ao frio da Sibéria. Esses animais tinham o corpo coberto por pelos castanhos longos que formavam uma cobertura espessa contra o clima gelado. São parentes próximos dos elefantes asiáticos e africanos.
Os cientistas agora vão analisar o material em busca das células vivas nos tecidos, que estavam em uma região de geleiras permanentes de Yakutia, a 100 metros de profundidade. A pesquisa pode demorar meses, pois depende de analises profundas realizadas em laboratório. "Somente após analises de laboratório vamos poder determinar se existem algumas células vivas ou não. Parece que algumas ainda têm o núcleo intacto", disse o professor Semyon Grigoryev, da Universidade do Nordeste, na Rússia.
Caso seja confirmada a hipótese de células vivas intactas nos fragmentos encontrados as chances de clonagem dessa espécie de mamute aumenta, já que os cientistas podem utiliza-las para completar o sequenciamento desejado e realizar seus objetivos.
Fonte: Revista Veja e Folha de S.Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário