O
câncer de mama atinge muitas mulheres e até mesmo homens, sendo que em lugares
como nos Estados Unidos uma mulher morre de câncer a cada 13 minutos. Para os
pacientes com esta doença, muitas vezes é necessário a quimioterapia, que é extremamente
invasivo.
Em
geral, a cirurgia pode dar grande chance de cura, então estes novos tratamentos
são utilizados em casos mais específicos, onde a mulher não pode fazer a
cirurgia.
O
câncer se desenvolve quando há um crescimento anormal de uma massa de tecido
extra, que pode se desenvolver em um tumor. O grande perigo no câncer de mama é
que por se localizar numa área cheia de vasos sanguíneos, as células
cancerígenas podem viajar pelo sistema sanguíneo, instalando-se em outras áreas
do corpo, o que caracteriza a metástase.
Atualmente,
existem vários modos de diagnosticar o câncer de mama, como exames de sangue,
exames físicos, e técnicas de imageamento (raios-X, mamogramas, tomografias, ressonância
magnética e ultrassom). Mas o modo de se obter um resultado final é com a
biópsia, exame no qual uma agulha é inserida no local com a massa anormal e
retirada uma amostra do tecido, e então levado a um patologista para ser
examinado. Este exame diz o tipo de câncer como também a sua taxa de
crescimento, que é muito importante para decidir a melhor forma de se tratar a
doença.
O
novo tratamento consiste numa técnica conhecida como remoção por radiofreqüência,
um tratamento não cirúrgico, localizado diretamente para matar as células do
tumor utilizando calor, sem danificar o tecido saudável ao redor. Por ser um
tratamento não invasivo, não tem efeitos colaterais grandes, podendo ser repetido
várias vezes, e mostrou-se muito eficaz para tratar tumores de pequeno e médio
tamanho.
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