terça-feira, 8 de novembro de 2011

Avançar sempre, mas sem perder a cautela.


Falta pesquisa sobre os riscos da
 nanotecnologia. (Thomas Kern)
O que os protetores solar têm em comum com os tira-manchas de tecidos e uma geladeira que elimina os odores? Todos são fabricados com nanotecnologia, com substâncias invisíveis ao olho humano e que têm um potencial incrível, mas também representam riscos desconhecidos. Nanopartículas já são encontradas em mais de mil produtos e existem mais de 500 empresas suíças que utilizam a nova tecnologia, seja na área de pesquisa ou na produção. No entanto, seu uso generalizado é em grande parte desconhecido pelo público suíço e surgiu sem estudos sérios sobre os riscos possíveis para a saúde ou para o meio ambiente.



"Nos últimos 20 anos a nanotecnologia tem sido apresentada como revolucionária a partir de um ponto de vista científico - no sentido de que ela modifica os processos de produção e permite avanços nas áreas de eletrônica, medicina, energia renovável e agricultura", explica Marc Audétat, pesquisador da Universidade de Lausanne.


Porém, um erro que cometemos constantemente, devido nossa imensa vontade de obter sempre inovações e colocar cada vez mais velocidade nos processos de pesquisa, sem dúvida é a despreocupação com as consequências a saúde e ao meio ambiente etc. Algo que deve ser levado em conta é a conciliação entre avanço e cautela. Pois quando chegarmos a este patamar teremos talvez resultados cada vez mais duradouros, eficientes e sustentáveis. Assim esperamos.

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