
Hoje em dia, existem apenas dois medicamentos que são capazes de amenizar os sintomas da doença, que ainda não tem cura. O objetivo dos pesquisadores é desenvolver um medicamento com princípio ativo mais seletivo que minimize os efeitos colaterais, agindo apenas nas regiões afetadas pelo parasita.
A equipe inseriu o composto desenvolvido em contato com as células infectadas pelo Trypanosoma cruzi. A meta era matar os parasitas bloqueando a proteína, impedindo que exerça sua principal função. A partir de agora o composto será testado em animais. Caso a enzima do protozoário seja completamente eliminada, a previsão é que em cinco anos possa existir um novo medicamento para combater a doença.
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