Realizado no hospital Georges Pompidou European em Paris, França, o primeiro implante de uma bioprótese de coração em um humano, dando um grande passo em direção à extensão da vida de pacientes com doenças cardíacas.
Produzido pela empresa Carmat, a bioprótese tem um revestimento interno feito com tecido bovino, ao contrário dos materiais sintéticos, com a intenção de diminuir as rejeições do organismo humano, além disso ela é alimentada externamente por uma bateria e possui sensores de movimento que adequam a circulação sanguínea conforme o esforço realizado.
O procedimento cirúrgico ocorreu muito bem e foi realizada em um homem em estágio terminal, com uma doença cardíaca e continua no hospital em terapia intensiva, porém está consciente e conversa normalmente com parentes e médicos.
A vida útil do coração artificial é de cinco anos, e peso aproximadamente 900 gramas. Ao contrário de seu peso, o preço do equipamento é bem "pesado" girando em torno de 140 a 180 mil euros. Os pesquisadores estimam que o equipamento auxilie no tratamento de cerca de 100 mil pacientes contabilizando apenas a Europa e os Estados Unidos.
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quarta-feira, 23 de abril de 2014
Primeiro implante de bioprótese de coração
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domingo, 20 de abril de 2014
Pequeno gerador de energia funciona quando abastecido com saliva humana
Pesquisadores da Universidade Pen State criaram um gerador de energia de pequeno porte que funciona com saliva humana. Graças à grande quantidade de material orgânico presente no líquido, ela é capaz de alimentar células combustíveis movidas por micróbios que produzem apenas um microwatt, mas que já é suficiente para rodar aplicações simples no chip do gerador.
O dispositivo que receber o material medirá a energia da saliva e depois enviará a leitura para um aplicativo em um telefone celular. Isso tudo ajudará muito a biomedicina eletrônica.
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sábado, 19 de abril de 2014
Células estaminais embrionárias clonadas a partir de células adultas
Os cientistas usaram a técnica utilizada pelo investigador Shoukhrat Mitalipov, o primeiro a criar, em 2013, células estaminais embrionárias humanas a partir de células da pele, recorrendo à clonagem. Contudo, neste caso, o processo foi feito com o DNA (material genético) de um bebê com 8 meses.
As células estaminais embrionárias clonadas - criadas através da junção de uma célula da pele adulta com uma célula de um ovócito "despida" do seu material genético - eram geneticamente idênticas às dos dadores.
A esperança da equipe de investigadores é que as células estaminais embrionárias humanas clonadas possam ser usadas na regeneração de órgãos danificados por doenças como o cancro ou a Alzheimer.
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sexta-feira, 18 de abril de 2014
Pesquisadores identificam proteínas usadas por vírus para infectar praga de lavouras de soja
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quinta-feira, 17 de abril de 2014
Diário de um Engenheiro: a utilização de sibutramina como tratamento para obesidade
A
obesidade é uma doença crônica, multifatorial, de prevalência crescente, e
atualmente representa um dos maiores desafios de saúde pública em todo o mundo.
Esta doença induz anormalidades metabólicas que influenciam no desenvolvimento
de diabetes mellitus e doenças cardiovasculares, associadas a um alto risco de
morbidade e mortalidade. Muitas vezes, dieta, alterações do comportamento e a
realização de exercícios regularmente são insuficientes para a perda de peso
consciente ou para a manutenção do peso perdido. Portanto, muitas vezes, é
necessário um tratamento farmacológico em conjunto com os outros fatores já
citados.
Entre
os vários tratamentos farmacológicos para o controle da obesidade, existe o
tratamento com a sibutramina. Este fármaco e seus metabólitos têm ação sobre o
sistema nervoso central, atuando como inibidor da recaptação de noradrenalina e
serotonina, e é classificado terapeuticamente como anorexígeno. É indicada em pacientes com IMC (índice
de massa corpórea) maior
ou igual a 30 kg/m2, ou maior ou igual a 27 kg/m2 associado a algum fator de risco como
hipertensão. No mercado brasileiro este fármaco encontra-se disponível
com nomes comerciais como Reductil ® (Abbott), Plenty ® (Medley), Cloridrato de
sibutramina monoidratado (Medley), além de outros produtos que estão em
lançamento e os formulados pelas farmácias magistrais. As principais
apresentações farmacêuticas disponíveis no comércio são cápsulas de 10 e 15 mg,
de preparação industrial, e cápsulas obtidas por manipulação.
A
sibutramina exerce suas ações farmacológicas predominantemente através de seus
metabólitos amino secundário (M1) e primário (M2), que são inibidores da
recaptação de noradrenalina, serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT) e dopamina.
O composto de origem, a sibutramina, é um potente inibidor da recaptação de
serotonina. Amostras plasmáticas obtidas de voluntários tratados com
sibutramina causaram inibição significativa tanto da recaptação de
noradrenalina (73%) quanto da recaptação de serotonina (54%), mas sem inibição
significativa da recaptação da dopamina (16%).
A
sibutramina e seus metabólitos (M1 e M2) não são agentes liberadores de
monoaminas. Eles não apresentam afinidade para um grande número de receptores
de neurotransmissores. Em modelos experimentais em animais utilizando ratos
magros em crescimento e obesos, a sibutramina produziu uma redução no ganho de
peso corporal. Acredita-se que isto tenha resultado de um impacto sobre a
ingestão de alimentos, isto é, do aumento da saciedade, mas a termogênese
aumentada também contribuiu para a perda de peso. Demonstrou-se que estes
efeitos foram mediados pela inibição da recaptação de serotonina e
noradrenalina.
A
sibutramina é bem absorvida e sofre extenso metabolismo de primeira passagem.
Os níveis plasmáticos máximos (Cmax) foram obtidos 1,2 horas após uma única
dose oral de 20 mg de cloridrato de sibutramina monoidratado, e a meia-vida do
composto principal é de 1,1 horas. Os metabólitos farmacologicamente ativos M1
e M2 atingem Cmax em 3 horas, com meia-vida de eliminação de 14 e 16 horas,
respectivamente.
A
farmacocinética da sibutramina e seus metabólitos em indivíduos obesos é
semelhante àquela observada em indivíduos de peso normal. O índice de ligação
às proteínas plasmáticas da sibutramina e seus metabólitos M1 e M2 é de 97%,
94% e 94%, respectivamente. O metabolismo hepático é a principal via de
eliminação da sibutramina e de seus metabólitos ativos M1 e M2.
Os efeitos colaterais mais comuns associados à sibutramina
são boca seca, dor de cabeça, constipação, e insônia. A sibutramina também pode aumentar levemente a
pressão sanguínea de alguns pacientes. Desta forma, é recomendado que pessoas
tomando sibutramina tenham a pressão sanguínea monitorada. Este fármaco é contraindicado
para aqueles que apresentam pressão alta sem
controle, histórico de AVC, doença cardíaca ou arritmia cardíaca.
Letícia
Rustici Chica
Referências
CORREA, Lívia L. et al .
Avaliação do efeito da sibutramina sobre a saciedade por escala visual
analógica em adolescentes obesos. Arq
Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 49, n.
2, abr. 2005 .
MANCINI, Marcio C.;
HALPERN, Alfredo. Tratamento Farmacológico da Obesidade. Arq Bras Endocrinol
Metab, São Paulo, v. 46, n. 5, out. 2002 .
DIEFENBACH, Isabel C. et al.
Desenvolvimento
e Validação de Metodologia Analítica
para
o Doseamento de Sibutramina em Cápsulas. Latin American Journal of Pharmacy, 27 (4): 612-7 (2008), May 15, 2008.
HALPERN, Alfredo et al . Experiência clínica com o uso conjunto de
sibutramina e orlistat em pacientes obesos. Arq
Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 44, n.
1, fev. 2000 .
Autoria
desconhecida. Disponível em: http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/BM/BM%5B25274-1-0%5D.PDF.
Acesso em: 14 jun. 2013
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segunda-feira, 14 de abril de 2014
Movimento Energético
Recarregar o celular sem uso de fios e tomadas. Um sonho de muitos usuários que se tornou real, pelo menos nos laboratórios das universidades de Wisconsin-Madison e de Minnesota Duluth, nos Estados Unidos, além da Universidade Sun Yat-Sem, da China. A equipe incorporou a um smartphone uma camada de nanogeradores capazes de captar e converter em eletricidade a vibração de uma superfície como um banco de carro em movimento. Chamado de nanogerador piezoelétrico mesoporoso, a novidade foi mostrada em um artigo da revista Advanced Materials (27 de janeiro). É piezoelétrico porque gera energia elétrica por meio de força mecânica e mesoporoso em decorrência dos poros do material que absorvem mais eficientemente as vibrações. O nanogerador tem a forma de película transparente. É aplicado na tampa traseira do aparelho e produz energia para alimentar as baterias.
Fonte da notícia: Revista FAPESP
Fonte da notícia: Revista FAPESP
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domingo, 13 de abril de 2014
Mosquito transgênico no combate a dengue
Nessa semana a Comissão
Técnica de Biossegurança aprovou a comercialização de mosquitos transgênicos
que atuam no combate a dengue, atestando que os mosquitos são seguros e não
representam riscos a saúde humana e nem ao ambiente.
A alteração genética
produziu mosquitos estéreis, que ao copularem com as fêmeas do mosquito não dão
continuidade na reprodução da espécie. Como resultado, o número de insetos
transmissores foi reduzido em até 90%.
Assim, evita-se o acréscimo de
mais mosquitos com potencial de transmissão da doença no ambiente. A estratégia
adotada seria a liberação de grandes quantidades de mosquitos transgênicos, em
número maior do que os machos não transgênicos, de forma que a competição entre
eles cresça e que a probabilidade de que os mosquitos estéreis copulem com as
fêmeas seja muito maior.
Trata-se do primeiro produto
desse tipo aprovado no país, e no mundo também, dessa maneira não existe um
trâmite estabelecido para sua produção e comercialização. O mais provável é que
o processo ainda tenha que passar pela aprovação da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa).
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sábado, 12 de abril de 2014
Óculos especiais permitem ver células cancerígenas
Um novo par de óculos, desenvolvido nos Estados Unidos, permite que cirurgiões identifiquem células cancerígenas e consigam distingui-las de um tecido saudável - o que ajuda a garantir a remoção de todas as células cancerígenas em cirurgias de retirada de tumores.
A tecnologia foi desenvolvida pelo doutor Samuel Achilefu, que trabalha em criar novos métodos para visualizar e detectar doenças.
Vistas através dos óculos especiais, as células cancerígenas, projetadas no campo de visão
do cirurgião criando uma realidade aumentada, brilham em cor azulada. Até o momento,
essa tecnologia foi usada em cirurgias de câncer de pele e câncer de mama.
Os cirurgiões dizem que os óculos poderão ser usados para detectar outros tipos de câncer
com maior precisão. Testes clínicos ainda estão em estágio inicial, mas cirurgiões acreditam que a tecnologia possa vir a ser uma nova arma importante na luta contra o câncer.
Desenvolvida nos Estados Unidos, tecnologia permite distinguir células com câncer de
tecido saudável.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Implante na coluna devolve movimentos a pacientes paralisados
Uma pesquisa recente mostrou que quatro homens tetraplégicos, sem perspectivas de recuperação puderam mexer novamente os membros graças a um dispositivo implantado na coluna cerebral. O sucesso, embora num número pequeno de pacientes, oferece a esperança de que um tratamento inovador possa ajudar pessoas com paralisias causadas por lesões medulares, segundo cientistas. Só nos EUA há 6 milhões de paraplégicos e tetraplégicos, sendo 1,3 milhão deles com lesões de coluna.
Os resultados também colocam em dúvida uma suposição importante sobre lesões da coluna: que o tratamento exigiria a reconstituição ou substituição de neurônios danificados, o que poderia ser possível com células-tronco, por exemplo -- um processo ainda complicado e polêmico.
A pesquisa se baseou no caso do ex-jogador de beisebol universitário Rob Summers, que ficou tetraplégico ao ser atropelado em 2006. No final de 2009, ele recebeu um implante epidural logo abaixo da área danificada. O aparelho de 72 gramas começou a emitir uma corrente elétrica em várias frequências e intensidades, estimulando densos feixes de neurônios na coluna. Três dias depois, ele ficou de pé sozinho, e em 2010 tentou dar seus primeiros passos. Este caso teve grande repercussão, mas os cientistas achavam que só pacientes com alguma sensibilidade nos membros --caso de Summers-- poderiam se beneficiar com os estímulos elétricos.
Por isso, a equipe comandada pela Susan Harkema, especialista em reabilitação neurológica do Centro de Pesquisas do Kentucky para Lesões de Coluna Vertebral, tinha menos esperanças em relação a dois dos pacientes seguintes, sem sensibilidade nos membros, sendo um deles vitimado por um acidente de moto e havia recebido o prognóstico de que não teria mais os movimentos das pernas. O terceiro paciente, tetraplégico, obteve ainda mais progressos, e consegue mexer a perna mesmo quando o aparelho não está emitindo sinais elétricos. Ele se orgulha de já ter conseguido passar 27 minutos em pé, mesmo sem o auxílio do aparelho. "E ainda estou progredindo", afirma.
Para saber mais: Estadão
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segunda-feira, 7 de abril de 2014
Bactéria que destrói fibras de colágeno é aposta contra celulite
O remédio xiaflex, produzido através de uma bactéria geneticamente modificada, pode ser uma alternativa contra a celulite. Segundo estudos o remédio é capaz de dissolver densas fibras de colágeno, que caracteriza a celulite.
Esse remédio é atualmente vendido nos EUA para tratamento da duas doenças: Dupuytren - condição em que fibras espessas de colágeno abaixo do tecido da mão atrapalham o movimento - e Peyronie - nesse tratamento, a droga rompe os nódulos que se formam no pênis e comprometem a ereção.
Esse medicamento é formulado a partir da enzima colagenase, naturalmente encontrada no corpo humano e que seria eficaz quando injetada na pele em grandes quantidades.
O tratamento com xiaflex seria uma opção equivalente a cirurgia, mas com melhor recuperação. Porém, existem alguns efeitos adversos que devem ser considerados, como a não especificidade da colagenase, que não só destrói o colágeno fibroso, formador da celulite, como o colágeno que da firmaze a pele.
O remédio ainda está na fase de testes para o tratamento contra a celulite.
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domingo, 6 de abril de 2014
Teste molecular para diagnóstico de infecção generalizada pode reduzir mortalidade em hospitais brasileiros
A sepse, decorrente da invasão da corrente sanguínea por microrganismos, é a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva. O processo infeccioso mata cerca de 200 mil pessoas todo ano no Brasil e gera custos de R$ 20 bilhões ao Sistema Único de Saúde.
O Instituto de Biologia Molecular no Paraná (IBMP) e o Instituto Carlos Chagas estão desenvolvendo um novo método de diagnóstico para identificar de forma rápida e precisa o agente causador da infecção, o que pode significar um grande passo para reduzir esses números.
A novidade do teste é a utilização de ferramentas de biologia molecular para detectar e identificar os agentes infecciosos a partir de sequências de DNA. Responsáveis pelo projeto afirmam que o dispositivo criado para a realização do exame fornecerá sensibilidade e agilidade necessárias para o manejo clínico adequado dos pacientes.
O procedimento empregado hoje no diagnóstico de sepse fundamenta-se em um método desenvolvido há cerca de cem anos. Trata-se da hemocultura, que consiste na coleta de sangue do paciente e na transposição da amostra para um meio que favoreça a multiplicação natural do microrganismo responsável pela infecção.
Com o novo método, o diagnóstico de sepse é feito algumas horas após a detecção dos sintomas. Além disso, o teste identifica, em uma grande variedade de potenciais agentes infecciosos, o microrganismo responsável pela infecção. A equipe médica pode assim direcionar o tratamento do paciente de modo mais eficaz. O projeto é feito em parceria com instituições nacionais e internacionais da área hospitalar e de desenvolvimento de tecnologia para a saúde.
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quarta-feira, 2 de abril de 2014
Cientistas dos EUA criaram bateria que se dissolve na pele
Dispositivos desse gênero apresentam uma dificuldade bastante básica. Por conta das dimensões reduzidas, ainda não há uma bateria produzida em massa que seja tão pequena quanto o necessário e que também produza a quantidade desejada de energia. No entanto, pesquisadores da Universidade de Illinois estão mudando essa realidade.
De acordo com o que está sendo divulgado por fontes internacionais, uma equipe de cientistas conseguiu criar uma bateria realmente pequena e que se dissolve na pele. Para começo de conversa, essa novidade pesa apenas 3,5 gramas, tendo 1,3 centímetros de extensão e 4 milímetros de grossura — ou seja, você praticamente nem sentiria o componente no seu corpo.
Para que isso pudesse ser feito, os responsáveis do projeto utilizaram diferentes materiais que reagem em conjunto, como é o caso de ferro, tungstênio e molibdênio. Além disso, a bateria é capaz de gerar de 0,45 até 0,75 volts — cada célula trabalha por no mínimo 24 horas —, potência suficiente para ligar um LED convencional.
Talvez você ache que esse material dura por pouco tempo, não é mesmo? Pois acontece que o tempo de vida dessas baterias é relativamente longo e depende da temperatura do corpo do paciente. Em 36 graus Celsius, o componente funcionou por 11 dias, sendo que com um aumento para 85 graus Celsius ele durou por 8 dias.
Contudo, os cientistas sabem que ainda é necessário trabalhar mais nesta criação. Sendo assim, o próximo passo é o de fazer com que essa nova bateria dure mais tempo e seja ainda menor — mas sem perder em energia, é claro. Eles também alegaram que o projeto está no começo e não vão ser realizados testes, pelo menos por enquanto.
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