tag:blogger.com,1999:blog-20647144774781183752024-03-13T12:45:01.870-03:00Descomplicando a BiotecDescomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.comBlogger839125tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-20665755548596165742015-01-15T23:22:00.003-02:002015-01-15T23:22:34.859-02:00Evite o desperdício de Água<div style="text-align: justify;">
<a href="https://digitaispuccampinas.files.wordpress.com/2014/10/agv3dchx7_5vns1r3vrj_file1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://digitaispuccampinas.files.wordpress.com/2014/10/agv3dchx7_5vns1r3vrj_file1.jpg" width="320" /></a> Atualmente, o estado de São Paulo enfrenta um sério problema quanto ao abastecimento de água na capital e em outras cidades. Isso se deve as mudanças climáticas que tem resultado em baixos níveis de chuva, em nível bem abaixo do esperado, assim a água não é reabastecida nas represas e outros sistemas hídricos. Pensando nesse cenário de crise, seguem algumas dicas que contribuem para evitar o desperdício de água.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O controle da quantidade de litros de água gastos em atividades habituais é essencial no momento de hoje. Começando pelas atividades que envolvem a higiene pessoal, pesquisas indicam que fechar o chuveiro para se ensaboar pode economizar até 132 litros de água, enquanto fechar a torneira para escovar os dentes pode economizar até 20 litros. Além disso, vasos sanitários que possuem caixa de descarga acoplada podem economizar até 27 litros de água por descarga.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Lembre-se também de economizar a água durante outras atividades, como ao lavar louça, o carro, calçada, jardim e ao lavar roupas. Ao lavar a louça, fechar a troneira no momento de ensaboar pratos e talheres pode economizar 105 litros de água. Para lavar roupa, indica-se que deixe as roupas acumularem para que ao serem lavadas, gastem a mesma quantia de água para um número grandes de roupas. Também, aconselhasse que a aguá desperdiçada após a lavagem possa ser armazenada e usada para lavar quintais e calçadas, evitando assim que se consuma água para tal atividade. Vale lembrar que 30 minutos de mangueira ligada equivale ao desperdício de 560 de litros d'água, portanto evite seu uso. Baldes e rodo são os melhores métodos para se limpar a casa e evitar um grande desperdício de água.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por fim, é sempre bom consertar todo e qualquer tipo de vazamento de água o mais rápido possível. Por exemplo, uma simples torneira mal fechada pode desperdiçar até 46 litros de água por dia e caso ela esteja vazando um filete de água (equivalente a um mililitro) pode desperdiçar 2.000 litros de água por dia. Evite qualquer tipo de desperdício e tente conscientizar as pessoas próximas, só assim pode-se amenizar a atual crise da água que o estado passa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.ifcc.org.br/noticias/economia-de-agua-faca-a-sua-parte/" target="_blank">Fonte</a> </div>
<br />Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-76563237670752933902015-01-10T15:00:00.002-02:002015-01-10T15:00:56.953-02:00Diario de um Engenheiro: Novo implante pode curar paralíticos<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: left;">
<a href="https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSCiUCPhNYzcYlQF7f3GGnpCg03CiI2GRsdEhFSXby1eNnuFNNP2Q" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSCiUCPhNYzcYlQF7f3GGnpCg03CiI2GRsdEhFSXby1eNnuFNNP2Q" width="207" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com o avanço da ciência, novas tecnologias são criadas para
o bem e o melhoramento da vida, dessa forma, um grupo de cientistas franceses
criaram uma prótese capaz de tratar a paralisia em ratos, dando a eles a
capacidade de voltarem a andar depois de algumas semanas de treinamento.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: left;">
A prótese é maleável, sendo capaz de ser implantada na espinha e não causar
desconforto aos pacientes, ainda em período de testes, indica um novo
tratamento para pessoas que sofrem com a paralisia.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O implante se chama “E-Dura” e sua eficácia se deve a sua maleabilidade
a qual imita o tecido mole que fica ao redor da espinha. A grande dificuldade
dos cientistas por um grande tempo foi encontrar um material que pudesse ser maleável,
como a espinha é um lugar sensível, qualquer implante que fosse um pouco rígido poderia inflamar e
ferir a espinha e é essa a diferença do E-Dura. O dispositivo é flexível o
suficiente para ser inserido na medula espinhal pois imita as propriedades mecânicas
do tecido vivo, além disso, fornece impulsos elétricos e drogas que ativam as células.<br />Para mais informações sobre o assunto, <a href="http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/implante-espinhal-pode-fazer-paraliticos-voltarem-a-andar" target="_blank">clique aqui</a></span><o:p></o:p></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-43511712698951274202014-12-22T15:34:00.000-02:002014-12-22T15:34:18.227-02:00<br />
<div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
<img alt="Molde natural: microtubos de ouro produzidos ao redor de filamentos de fungos" height="264" src="http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2014/07/eletrodos-300x248.jpg?caf4da" width="320" /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pesquisadores da Universidade Federal da Bahia conseguiram criar microtúbulos de ouro a partir de um fungo que cresce em plantas uma área de proteção ambiental da Bahia, mais precisamente na lagoa do Abaeté.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A partir do caule, folhas e raízes de plantas que crescem nesse lago, foram isolados, em laboratório, três tipos de fungos que se desenvolvem no interior das plantas. Após isso, os fungos foram cultivados em uma solução contendo citrato, usado como fonte de nutrientes, em diferentes concentrações além de nano-partículas de ouro. Percebeu-se, então, que as nano-partículas de ouro aderiram à superfície dos fungos e isso fez com que formasse uma camada de ouro por cima do organismo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Após realizar uma secagem para que o micro-organismo mantivesse sua forma, além de eliminar sua parte orgânica por meio da calcinação, os cientistas obtiveram microtúbulos de ouro, ocos e porosos, características que aumentam sua superfície de contato.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Isso é importante visto que em reações eletroquímicas o ouro é um eletrodo que possui uma alta área de superfície, assim, para as reações desse tipo e de acordo com essa estratégia, seria necessário menos quantidade de ouro para esse material ser produzido.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para saber mais clique <a href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/07/15/eletrodos-em-forma-de-filamentos/" target="_blank">aqui</a>.</span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-63492473340149597032014-12-20T23:44:00.000-02:002014-12-20T23:44:01.704-02:00Enzima para o branqueamento da celulose<div style="text-align: justify;">
A empresa Verdartis Desenvolvimento Biotecnológico, originada de um grupo de pesquisas da USP de Ribeirão Preto, desenvolveu um novo tipo de enzima capaz de fazer o branqueamento da celulose durante o processamento da madeira para produção de papel de modo mais barato, eficiente e ecologicamente correto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A celulose possui elementos fibrosos, como a lignina, que adquirem cor amarronzada durante o seu processamento para produção de papel. Dessa forma, para que o papel tenha a cor branca padrão, diversos compostos químicos, entre eles o dióxido de cloro, de alto custo e de difícil descarte, são necessários para a etapa de branqueamento, uma vez que quebram a lignina em moléculas menores. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, as novas enzimas desenvolvidas pela Verdatis através de engenharia genética, utilizando a bactéria <i>Escherichia coli</i>,<i> </i>atuam de forma específica quebrando a lignina, necessitando de quantidades menores de dióxido de cloro para o branqueamento, o que reduz os custos do processo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na verdade, este tipo de enzima branqueadora de celulose já existe no mercado, porém o que difere estas enzimas já existentes da recém produzida é o seu baixo custo de produção, a sua especificidade para cada processo industrial, ou seja, a enzima é criada especificamente para o processo ao invés de modificar o processo para a enzima, e o seu extremamente baixo lançamento de resíduos na água.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/03/29/brancura-total/" target="_blank">Clique aqui para ler a notícia completa</a>. </div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-4596926872283442622014-12-17T22:11:00.001-02:002014-12-17T22:17:46.793-02:00Metal líquido é utilizado para reparar nervos rompidos<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Um grupo de pesquisadores da Universidade de
Tsinghua anunciou o uso promissor de uma liga metálica para unir as duas pontas
de um nervo partido. O elemento é uma liga gálio-índio-selênio, bastante
maleável que se torna líquido na temperatura corporal. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Quando um nervo é rompido, a comunicação dos músculos
ao redor com o cérebro é interrompida, levando a um possível atrofiamento. Para que isso não ocorra é necessário que sinais
neurais sejam enviados aos músculos enquanto o nervo se cura, esses sinais
podem ser transmitidos através de uma solução de sais chamada Solução de Ringes
que simula fluidos corporais e é depositada na lacuna entre os nervos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglXEpNfDyre6hIJnuX_2PYB6vi58nFbI7oo1HL7QwOLalhsMs37xbLAzRrOnGnSFjScRuTJIBUVTFUOMYIZM5y4e8qzQLrd-xqMFKT-AJlfxBjOKYAWECN3m_QVl2xuKnGy9pPoBmdd8w/s1600/60997494529124118.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglXEpNfDyre6hIJnuX_2PYB6vi58nFbI7oo1HL7QwOLalhsMs37xbLAzRrOnGnSFjScRuTJIBUVTFUOMYIZM5y4e8qzQLrd-xqMFKT-AJlfxBjOKYAWECN3m_QVl2xuKnGy9pPoBmdd8w/s1600/60997494529124118.jpg" height="174" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Em testes realizados os cientistas
verificaram que o metal tem se mostrado uma melhor opção, já que esse apresenta
uma fluidez mais favorável ao processo, superconformidade e uma alta
condutividade elétrica. Contudo, testes
posteriores devem ser realizados para verificar possíveis ricos ao organismo e
a possibilidade de rejeição.</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.tecmundo.com.br/biotecnologia/54054-cientistas-usam-um-tipo-de-metal-liquido-para-reparar-nervos-rompidos.htm" target="_blank">Leia mais</a></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-18237579597260047602014-12-15T20:08:00.002-02:002014-12-15T20:08:37.975-02:00Cientistas descobrem elos entre canto dos pássaros e fala humana<div style="background-color: white; border: 0px none; color: #1a1a1a; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Publicado na <span style="border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">"Science"</span>, o resultado faz parte de uma análise do <span style="border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">DNA</span> de cerca de 50 espécies de aves, da qual participaram pesquisadores brasileiros que trabalham no Pará, no Rio e nos EUA.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px none; color: #1a1a1a; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Após desvendar o <span style="border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">genoma</span> destas aves, os cientistas têm um retrato mais claro não só das origens do canto como também das relações de parentesco entre as aves atuais.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px none; color: #1a1a1a; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 15.6000003814697px;"> Comparações feitas entre o cérebro das aves e o de humanos já haviam mostrado semelhanças entre as áreas que controlam a fala na nossa espécie e as que regulam o canto nas espécies que precisam aprender essa prática. M</span><span style="line-height: 15.6000003814697px;">uitas aves já "nascem sabendo" emitir os sons de sua espécie. Já formas mais complexas de canto são produzidas apenas pelas aves que possuem aprendizado vocal.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px none; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #1a1a1a;">"Tanto esse tipo de canto quanto a fala requerem que os indivíduos jovens ouçam as vocalizações do adulto e modifiquem suas próprias vocalizações para imitar o que ouviram", explica </span><span style="border: 0px none; color: #1a1a1a; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Claudio Mello</span><span style="color: #1a1a1a;">, brasileiro que trabalha na </span><span style="color: black;">Universidade de Saúde e Ciência do Oregon (EUA) e assina dois dos estudos sobre o tema na </span><span style="border: 0px none; color: #1a1a1a; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">"Science"</span><span style="color: #1a1a1a;">.</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px none; color: #1a1a1a; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Mello</span> e seus colegas compararam a expressão de genes do<span style="border: 0px none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"> DNA</span> de várias espécies de aves, de pessoas e de macacos resos (os quais não têm aprendizado vocal). Essa análise de expressão foi feita a partir de amostras de células de vários locais do cérebro de cada espécie.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px none; color: #1a1a1a; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Como resultado, dezenas dos mesmos genes ficam ativos no cérebro das aves "cantoras" e no cérebro humano, c<span style="line-height: 15.6000003814697px;">omo esse paralelo envolve regiões específicas -- são conjuntos de genes que ficam "ligados" nas áreas ligadas ao controle da laringe (ou da siringe, o equivalente desse órgão nos animais penosos).</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px none; color: #1a1a1a; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px none; color: #1a1a1a; line-height: 15.6000003814697px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/12/1561274-cientistas-descobrem-elos-entre-canto-dos-passaros-e-fala-humana.shtml" target="_blank">Fonte</a></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-34830307187555347652014-12-12T18:36:00.002-02:002014-12-12T18:36:40.520-02:00Curiosidades: Ultrassom para ossos e metais<div style="text-align: justify;">
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, desenvolveram um modo que permite com que o ultrassom penetre nos ossos e até mesmo em metais. Eles fizeram isto utilizando metamateriais (material produzido artificialmente com propriedades físicas não encontradas comumente na natureza) especiais, criados por eles mesmos, que anulam o efeito de distorção causado pelas características físicas dos ossos e dos metais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9gvXvZmlRJQcj_1DvOJoqN76Rz0hiJ-jibd-5gpYe3lVtO5AJhbiV8FOBc-kBWc1nleAjDMk7Uh5wDZQIHVhJLAPc03dm4HNG7UtjYFXc_EHSzfBwxw6-SI9YL7T_Q5NWD3g1afDJgbY/s1600/metamaterial.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9gvXvZmlRJQcj_1DvOJoqN76Rz0hiJ-jibd-5gpYe3lVtO5AJhbiV8FOBc-kBWc1nleAjDMk7Uh5wDZQIHVhJLAPc03dm4HNG7UtjYFXc_EHSzfBwxw6-SI9YL7T_Q5NWD3g1afDJgbY/s1600/metamaterial.jpg" height="182" width="320" /></a>De acordo com as simulações feitas por esta equipe de pesquisadores, 28% da energia das ondas de ultrassom passam por um osso. Quando o metamaterial é disposto sobre o osso, 88% da energia das ondas passa sobre eles.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este é um grande feito que pode mudar a forma como os exames médicos são realizados, assim como pode ser também utilizado para aplicar energia em tumores cerebrais ou localizados dentro de ossos, queimando-os. Exames de ultrassom poderão também ser utilizados para checar peças de metal, como as de aviões.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A equipe trabalha agora na fabricação de protótipos de metamateriais que se adaptem bem à aplicações médicas e para o uso industrial.</div>
<br />
<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=metamaterial-faz-ultrassom-penetrar-ossos-metais&id=010160141205#.VItHdDHF_vQ" target="_blank">Saiba mais aqui</a><br />
<br />Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-32057643171232719532014-12-02T20:23:00.001-02:002014-12-12T18:02:11.151-02:00Diário de um Engenheiro: Mars One, uma viagem sem volta<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como todo bom engenheiro, devemos sempre ficar informados
e atualizados sobre diversos assuntos, assim, fugiremos um pouco do tema de biotecnologia
nessa postagem (mas ainda assim voltados a engenharia) e iremos para outro campo,
a astronomia e a viagem espacial. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEiDdwZvBrMtunDpx_tv8rtY51798TqCKnO30BOQaEUrROtNyTS72aopB45PhMgUSD8gyjKScXn0n43xa3bBy8tL84W3rLBoHEeutega-SDiduL-tMa9HDXRg7m3ywCEENzIG1-Hp4csPYm8bsCG9BPz09WXC4TppKmHSCdnhw=" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://ibxk.com.br/2013/5/materias/119026730911919.jpg?w=1040" height="179" width="320" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">A muito tempo se debate a ideia da possível viagem do homem para outros planetas ,
mas cada vez mais, essa ideia se aproxima da realidade. Muitas pessoas sabem
que o planeta que oferece as maiores chances de sobrevivência para o homem,
fora a terra, é Marte, dessa forma, criou-se o projeto Mars One , o qual tem
como objetivo fazer uma viagem apenas de ida á marte para a colonização do
planeta vermelho.</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: -0.25pt;">Os futuros astronautas da missão serão escolhidos em 4
etapas:<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: -0.25pt;">Na primeira, a seleção é feita com base no
currículo, carta de intenção e vídeo enviado pelo candidato. <o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: -0.25pt;">Na segunda fase, os candidatos devem apresentar atestado
médico e físico e se encontrarão com comitês regionais da missão para
entrevistas.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; letter-spacing: -0.25pt;">Na terceira etapa, o processo passa para o
nível nacional, de onde sairá um candidato por país selecionado. Essa etapa
será transmitida pela TV e internet em cada país participante e o público
desses países decidirá o próprio representante dentre um grupo de 20 a 40 candidatos
por nação.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="letter-spacing: -0.25pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na etapa final, os candidatos restantes,
que precisam se comunicar bem em inglês, participarão de um evento transmitido
pela TV em todos os países participantes para selecionar apenas 24 astronautas.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<a href="http://revistaplaneta.terra.com.br/media/images/large/2013/11/29/img-356701-viagem-sem-volta-marte.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><span style="clear: right; float: right; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="Viagem sem volta a Marte" border="0" src="http://revistaplaneta.terra.com.br/media/images/large/2013/11/29/img-356701-viagem-sem-volta-marte.png" height="219" width="320" /></span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Todo esse cuidado se deve as diversas condições difíceis do
planeta vermelho, tal como a temperatura que pode chegar até -60º C, raios cósmicos,
falta d’agua, ar irrespirável etc. Além disso, por ser uma viagem apenas de
ida, é necessário que o viajante tenha uma boa socialização, para que não
comprometa tanto a si mesmo quanto os outros pela limitação de pessoas no
planeta.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Está previsto para que em 2018 um robô seja enviado ao
planeta para começar a preparar o local e as condições para os astronautas e em
2023 o projeto pretende levar os viajantes para o planeta vermelho.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A viagem para Marte será um passo gigantesco para a
humanidade, principalmente se o projeto der totalmente certo, será um marco histórico
e possibilitará grandes avanços para
nós. Talvez com a conclusão do projeto, muitas perguntas sejam respondidas, mas
provavelmente, muito mais perguntas a respeito do homem surgirão. </span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas e você, o
que acha sobre todo o projeto Mars One e sobre a viagem do homem a Marte? De a
sua opinião nos comentários e, caso queira saber mais detalhes do projeto entre <a href="http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/ciencia/viagem-sem-volta-marte" target="_blank">aqui</a> ou no site oficial da <a href="http://www.mars-one.com/" target="_blank">Mars One</a>.</span></span></div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 17.4pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2Fibxk.com.br%2F2013%2F5%2Fmaterias%2F119026730911919.jpg%3Fw%3D1040&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEiDdwZvBrMtunDpx_tv8rtY51798TqCKnO30BOQaEUrROtNyTS72aopB45PhMgUSD8gyjKScXn0n43xa3bBy8tL84W3rLBoHEeutega-SDiduL-tMa9HDXRg7m3ywCEENzIG1-Hp4csPYm8bsCG9BPz09WXC4TppKmHSCdnhw=" -->Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-90922268685457000682014-11-22T18:51:00.000-02:002014-11-22T18:51:15.753-02:00Anticorpos monoclonais na luta contra o câncer de ovário<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPihYfmiCJ7xSetkyNNXuZpclIakPz5xur3ZKbGHAZ51ZIPa5NRpaMaXbmP6iTX77F6nnobtpQ0DZ2CBZ-CWOd7m8k05HhvquVFvwtBKyMLVaCvFkdZl0CcnsVD8rAM8DEkAModB5aXrE/s1600/anticorpo.PNG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPihYfmiCJ7xSetkyNNXuZpclIakPz5xur3ZKbGHAZ51ZIPa5NRpaMaXbmP6iTX77F6nnobtpQ0DZ2CBZ-CWOd7m8k05HhvquVFvwtBKyMLVaCvFkdZl0CcnsVD8rAM8DEkAModB5aXrE/s1600/anticorpo.PNG" height="256" width="320" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O câncer de ovário é o quinto tipo de câncer mais comum
entre as mulheres e causa mais mortes que qualquer outro tipo de câncer nos
órgãos reprodutores femininos, pois costuma ser identificado tardiamente.
Atualmente, o único tratamento para todos os estágios desse câncer é a
cirurgia, na qual é removido o útero, os ovários, as trompas e a remoção de
parte ou toda a camada de gordura que protege os órgãos no abdômen. A quimioterapia
é usada após a cirurgia para tratar qualquer resíduo do câncer e quando a
doença reincide.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Até o fim do ano, será testado o anticorpo monoclonal RebmAb200
no hospital da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, sendo a primeira vez que
uma versão produzida especificamente para uso em seres humanos desse composto
será utilizada em um teste clínico. Esse teste será realizado em seis mulheres,
que fizeram a cirurgia e a quimioterapia contra o câncer de ovário, como reforço
no tratamento da doença. O RebmAb200 foi produzido, em 10 anos de pesquisa, no
Brasil por uma empresa privada de biotecnologia, a Recepta Biopharma, com
participação de equipes de instituições públicas de pesquisa consagradas, como
o Instituto Butantan e a USP, contando com os financiamentos da Recepta Biopharma,
da FAPESP e da Financiadora de Estudos e Projetos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Anticorpos são proteínas produzidas no nosso organismo que
ajudam o sistema imunológico a combater vírus, bactérias e câncer através do
reconhecimento de antígenos e os anticorpos monoclonais são específicos para
uma única região do antígeno, reconhecendo assim um tipo de célula. Com essa
característica, o RebmAb200 foi criado para carregar elementos químicos
radioativos até a célula cancerígena, permitindo que apenas esta fosse bombardeada
com a radiação, evitando acertar as células sadias. Mas, em experimentos com
células animais e humanas, foi mostrado que esse anticorpo, mesmo sem a carga
radioativa, se liga às células cancerígenas e aciona os linfócitos, que entende
aquele conjunto como um corpo estranho e o ataca com substâncias tóxicas,
destruindo a célula, reduzindo a taxa de crescimento tumoral. Se funcionar,
essa estratégia pode evitar o restabelecimento de células malignas nos ovários
ou sua migração para outros órgãos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os testes clínicos que serão realizados em Gotemburgo são
muito importantes para o processo de aprovação desse composto como medicamento,
pois é na fase de testes clínicos que se pode observar a real eficácia e os
efeitos colaterais do tratamento. Independentemente dos resultados, as
pesquisas para a obtenção do RebmAb200 permitiram conhecimentos que
proporcionam a produção, em grande quantidade, de anticorpos humanizados com um
padrão de qualidade e estabilidade. Os anticorpos humanizados são anticorpos
produzidos em laboratórios que apresentam menores riscos de provocar alergias. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O Brasil domina há tempos a tecnologia da
produção de vacinas, mas ainda não conseguiu desenvolver um medicamento
biológico (biofármaco) completamente inovador que chegasse ao estágio de ser
comercializado, o RebmAb200 pode ser o primeiro deles e abrir as portas para
essa área.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para ver a matéria completa, clique <a href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/09/16/construcao-de-um-medicamento/" target="_blank">aqui</a>.</span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-90558317351877369692014-11-19T10:00:00.002-02:002014-11-19T10:03:25.626-02:00Algas são utilizadas para produzir biomoléculas para industrias<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGsVs0V8QP-Kw7PiL_DLm6OBhK_B5gksola2npnN0M68alfH6Cc7z4qaCtVndwRbMgfmomiUs_Qv79j2PLUaONGqJgVZIyb3hzX8OGvsvM0_-8jYVbrQVYNhnFsN2wMJnvV37VhQ-ds9M/s1600/417_maior.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGsVs0V8QP-Kw7PiL_DLm6OBhK_B5gksola2npnN0M68alfH6Cc7z4qaCtVndwRbMgfmomiUs_Qv79j2PLUaONGqJgVZIyb3hzX8OGvsvM0_-8jYVbrQVYNhnFsN2wMJnvV37VhQ-ds9M/s1600/417_maior.jpg" height="320" width="180" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Universidade
de São Carlos (UFSCAR) e da Universidade de São Paulo (USP) conseguiram
desenvolver um tanque de cultivo para algas, denominado fotobiorreator.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O fotobiorreator visa à cultura em série de microalgas para a
produção de diferentes moléculas de interesse. Isso ocorre através da
manipulação bioquímica das algas, por este processo é possível obter
biomoléculas que servirão de matéria para empresas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ideia por de trás deste fotobiorreator para atingir a
especificidade das moléculas é a implementação de uma membrana porosa que
utilizada para filtrar o meio de cultura que serve de fonte nutricional para as
algas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A membrana possibilita, pela escolha da alga e do meio de
cultura, selecionar a biomassa que será obtida no final do processo, como por
exemplo, proteínas para a suplementação de ração animal e a obtenção de ômega 3
que é utilizada em industrias farmacêuticas e alimentícias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Leia a matéria completa
<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=biofabrica-transforma-microalgas-operarias&id=010160141010#.VGvomfnF-So">aqui</a>.</span></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-55323879892987113442014-11-19T00:25:00.001-02:002014-12-12T18:06:20.706-02:00Descomplicando o vestibular: noções de eletrodinâmica<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>I-Corrente elétrica
(i)</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Nos bons condutores, a distribuição e o tipo de átomos
que os constituem são tais que é possível o movimento de cargas de uma região
para outra com relativa facilidade. Quando o movimento de cargas tem um sentido
preferencial, ou seja, é feito maneira ordenada, temos uma corrente elétrica
(i).</span></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">Podemos obter
corrente elétrica de uma maneira bem simples. Basta ter duas esferas metálicas
com cargas opostas e um fio metálico. Quando as esferas estão distante do fio,
este possui os elétrons se movimentando de forma desordenada, chamado de
agitação térmica. Porém, ao aproximarmos as esferas às extremidades opostas do
fio, teremos a movimentação ordenada dos elétrons. Adota-se o sentido da corrente de maneira contrária
ao sentido do movimento dos elétrons, como representado na imagem abaixo:</span></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></span> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-YymGlkG5m8LsNlxVk-jEwDtnzymam1O3zwT6E55Fc51FHwonWpwNnocX7k4QJPxRwD9h3_yxoNejt6bRvq7CZ-wdO1ZLufvs-awk8O2z0mbL1EOb41n3DXJeCW_8bzWoDCJCpftuOJE/s1600/1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-YymGlkG5m8LsNlxVk-jEwDtnzymam1O3zwT6E55Fc51FHwonWpwNnocX7k4QJPxRwD9h3_yxoNejt6bRvq7CZ-wdO1ZLufvs-awk8O2z0mbL1EOb41n3DXJeCW_8bzWoDCJCpftuOJE/s1600/1.png" height="119" width="320" /></a></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Sendo Q a quantidade de
carga que atravessa a seção transversal de um condutor em um intervalo de tempo
Δt, a intensidade média de corrente elétrica, im, é definida pela seguinte
expressão:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7aianq8Lm7tUwEMBoeXXe5QAHEsKD2Kp1jPuIq2WHDoAYdKk7Iq_QJCI4BXIMK28D7TeJechVSGIoI-d8RhCXN8zFrLGUj4YlSay8KdjYW-JelL_3JRKUP0EigB1HsMo7j4vvN7u0Aqc/s1600/2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7aianq8Lm7tUwEMBoeXXe5QAHEsKD2Kp1jPuIq2WHDoAYdKk7Iq_QJCI4BXIMK28D7TeJechVSGIoI-d8RhCXN8zFrLGUj4YlSay8KdjYW-JelL_3JRKUP0EigB1HsMo7j4vvN7u0Aqc/s1600/2.png" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="https://www.blogger.com/null" name="OLE_LINK2"></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Unidades
no SI:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="OLE_LINK1"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></a></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDeYnz6h9RG4m4p_YcyxiNs3IskT519pbXpWg29E9mKmXqeQJyMIvSsiCXU1E6z5Nozb055bsjvwPMJ7HLAPr6WF2GFXzL71OoFbqVoAgtcIVrYeSI_ulQaFxe3Sv2yRAMuK3OSibk0sQ/s1600/3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDeYnz6h9RG4m4p_YcyxiNs3IskT519pbXpWg29E9mKmXqeQJyMIvSsiCXU1E6z5Nozb055bsjvwPMJ7HLAPr6WF2GFXzL71OoFbqVoAgtcIVrYeSI_ulQaFxe3Sv2yRAMuK3OSibk0sQ/s1600/3.png" height="77" width="400" /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;">Obs - alguns prefixos
usuais:<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggY6Lx9dYZY3cIdYpemaqipzwoO_LsrzlrclqKMIJ4-nDXz9MQsdkEDHPiWdWMZ3Zk0eYlZwAJysUSetCnVv4ElgEctpDIV2ZLTAgAuRbrzuNb1-BVh2sxZkXZRZa6IV7mUeQMPCLh6Q4/s1600/4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggY6Lx9dYZY3cIdYpemaqipzwoO_LsrzlrclqKMIJ4-nDXz9MQsdkEDHPiWdWMZ3Zk0eYlZwAJysUSetCnVv4ElgEctpDIV2ZLTAgAuRbrzuNb1-BVh2sxZkXZRZa6IV7mUeQMPCLh6Q4/s1600/4.png" /></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Um gráfico pode nos
fornecer alguns valores de </span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">incógnitas</span><span style="line-height: 115%;"> que procuramos de acordo com o calculo de área, e tangente da reta.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoSubtitle">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>II-Noções de diferença de
potencial (DDP)</b><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os elétrons de um condutor se encontram no estado de
agitação térmica. Tomando-se ao acaso, o número de elétrons que passa por uma
seção transversal de um fio condutor é igual, em média, nos dois sentidos, não
havendo corrente. Para ocorrer uma corrente elétrica, é necessário um agente
externo capaz de provocar movimento ordenado dos elétrons. <span style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Podemos, então, interpretar a diferença de potencial
(DDP) como sendo o motivo do movimento ordenado dos elétrons e, portanto, da
corrente. </span><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">É importante lembrar que os elétrons movimentam-se </span></span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">espontaneamente</span><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;"> do polo positivo para o negativo, ou seja, do menor para o
maior potencial, enquanto a corrente segue no sentido oposto.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em um circuito elétrico, é comum nos referirmos ao
potencial de um ponto. Assim, se tivermos dois pontos, A e B, de potências Va e
Vb, respectivamente, a DDP (Uab) entre A e B será dada por Uab = Va-Vb.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: small;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-qmxImtqlHvM%2FVGv4h0v0EUI%2FAAAAAAAAB0U%2FjjqZjJPsgZI%2Fs1600%2F1.png&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-YymGlkG5m8LsNlxVk-jEwDtnzymam1O3zwT6E55Fc51FHwonWpwNnocX7k4QJPxRwD9h3_yxoNejt6bRvq7CZ-wdO1ZLufvs-awk8O2z0mbL1EOb41n3DXJeCW_8bzWoDCJCpftuOJE/s1600/1.png" -->Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-14982816682658529952014-11-17T13:01:00.000-02:002014-11-17T13:01:02.406-02:00Google desenvolve nanopartículas detectora de doenças<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;"> Recentemente o Google anunciou estar
trabalhando no desenvolvimento de nanopartículas com intuito de utilizá-las
para identificar alterações bioquímicas no organismo sendo sinalizadoras e
alertas para doenças.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; outline: none; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;">Estas nanopartículas serão ingeridas por uma cápsula e
transmitirão as informações sobre as células doentes para um computador
equipado com sensores.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; outline: none; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;">A GoogleX, divisão do Google que desenvolveu os automóveis
autônomos (sem motorista, freio ou volante), o Google Glass e os balões
aerostáticos, para levar internet às comunidades remotas, também está
trabalhando no projeto destas nanopartículas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; outline: none; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;">“A GoogleX está desenvolvendo pesquisas para saber se as
nanopartículas no fluxo sanguíneo combinado ao um dispositivo portável equipado
com sensores especiais, podem ajudar os médicos a detectar doenças ainda em
fase inicial”, afirmou a empresa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; outline: none; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;">O projeto ainda está em desenvolvimento, os especialistas
estimam que pode ser necessário de cinco a sete anos até que se complete. Ainda
assim, o Google acredita no potencial desta tecnologia.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; outline: none; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;">O Google ressaltou que as tecnologias desenvolvidas nos últimos
anos como micro sensores e poderosos microscópios aumentam a esperança de novos
sistemas de diagnóstico.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; outline: none; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;">“Antes de existir estas ferramentas, estudar uma doença era como
estudar a cultura francesa sobrevoando Paris uma vez ao ano. Era possível ter
uma visão superficial, mas não imergir na ação”<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 11.25pt 0cm 0.0001pt; outline: none; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.5pt;"><a href="http://blogs.estadao.com.br/link/google-desenvolve-nanoparticulas-para-deteccao-de-doencas/">Fonte.</a></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-45620300526305014122014-11-10T17:03:00.003-02:002014-11-10T17:03:46.018-02:00Biossensor responsável por diagonosticar dengue em 20 minutos é desenvolvido no Brasil<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, em inglês), cerca de 40% da população mundial vive em áreas com risco de transmissão de dengue. A doença que, nas Américas, tem como vetor o <i>Aedes aegypti</i> causou mais de 215 mil casos nos quatro primeiros meses de 2014, que muitas vezes, resultaram em morte.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">A dengue tem sintomas muito parecidos aos da gripe, e com isso, quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maior será a eficácia do tratamento. Pensando nisso, pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), coordenados pelo Professor Francisco Eduardo Gontijo Guimarães, desenvolveram um teste que gera o diagnóstico da doença em 20 minutos. A detecção do vírus da dengue é feita através a identificação da interação antígeno (NS1) - anticorpo, presentes no sangue após o quinto dia da infecção. Caso haja a detecção, a ligação entre o anticorpo, presente no biossensor, e o antígeno, gera um sinal elétrico captado pelo mesmo. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O projeto desenvolvido na USP São Carlos, com o financiamento da FAPESP e da CNPq, e a ideia é que todos os postos de saúde possam fazer o teste de maneira eficaz e rápida, evitando que haja o transporte de sangue para grandes centros que capacitados para realizar os atuais testes. A ideia é aplicável, segundo Guimarães, pois o aparelho é de baixo custo e portátil.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Outras linhas de pesquisa contra a dengue também vêm sendo realizadas no Brasil e no mundo. Para saber mais, <a href="http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/06/16/dengue-alvo/" target="_blank">clique aqui</a>.</span></div>
<br />
<br />Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-57225044688913172372014-10-30T16:35:00.000-02:002014-10-30T16:35:54.166-02:00Curiosidades: Braço prostético controlado pela mente agora uma realidade<div style="text-align: justify;">
Um sueco foi a primeira pessoa no mundo a receber um braço prostético controlado diretamente pela mente. Essa prótese interage diretamente com osso, músculo e nervos e está em fase de testes desde Janeiro de 2013, mas somente agora os seus estudos foram revelados. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://s2.glbimg.com/B_GEldWeTaUkOqsOu6AD_9903Vo=/695x0/s.glbimg.com/po/tt2/f/original/2014/10/10/arm.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://s2.glbimg.com/B_GEldWeTaUkOqsOu6AD_9903Vo=/695x0/s.glbimg.com/po/tt2/f/original/2014/10/10/arm.jpg" height="213" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">foto: Reprodução/CNET</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
A técnica responsável por esta novidade é chamada de osseointegração, e consiste de implantar e fixar a prótese de titânio no osso, conectando eletrodos diretamente aos nervos e músculos, possiblitando a rápida leitura e resposta dos sinais elétricos provenientes do cérebro para o braço. De acordo com o pesquisador que lidera esta criação, Max Ortiz Catalan, da Chalmers Universidade de Tecnologia, Suécia, isso cria uma "relação íntima entre corpo e máquina; entre biologia e mecatrônica".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há outras próteses robóticas sofisticadas no mercado, mas elas utilizam eletrodos menos invasivos, que ficam sobre a pele do usuário, limitando o que elas podem fazer. Esta, por ser totalmente interna, sofre menos interferências de sinais elétricos provenientes de outros locais do corpo, garantindo melhor estabilidade e controle. O sueco que a utiliza, inclusive, segue sua rotina normal como motorista de caminhão desde que passou pela cirurgia, carregando peso e lidando com máquinas. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O próximo passo agora é desenvolver tato. Enquanto a maior parte da informação segue do cérebro para a prótese, os eletrodos implantados nos nervos também podem enviar dados da prótese para o cérebro, e é nisso que os pesquisadores estão agora trabalhando. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para saber mais, clique <a href="http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/10/cientistas-criam-protese-de-braco-controlada-por-cerebro-mais-avancada.html">aqui</a></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-68403511487256369402014-10-30T10:44:00.000-02:002014-10-31T16:45:45.988-02:00Descelularização de órgãos: Uma alternativa para o transplante de órgãos<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]--><br />
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:DontVertAlignCellWithSp/>
<w:DontBreakConstrainedForcedTables/>
<w:DontVertAlignInTxbx/>
<w:Word11KerningPairs/>
<w:CachedColBalance/>
</w:Compatibility>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
text-indent:35.45pt;
line-height:150%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
</style>
<![endif]-->
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O uso de células-tronco como
fonte para a produção de órgãos desponta como uma ótima alternativa para a
realização de transplantes, uma vez que essas células são retiradas do próprio
receptor, não ocorrendo reações de rejeição mediadas pelo sistema imunológico.
Dessa forma, inúmeras técnicas e estudos vêm sendo desenvolvidos a fim de
possibilitar a utilização de células-tronco. </span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Contudo, diversas restrições
éticas, legais e propriamente biológicas vêm dificultando o aprimoramento
dessas técnicas. Muitos modelos testados apresentam bom desempenho <i style="mso-bidi-font-style: normal;">in vitro </i>e quando aplicados em animais,
mas não demonstram a mesma eficiência em relação aos seres humanos.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Apesar de
tudo, já foram reportados grandes avanços no que diz respeito à engenharia de
tecidos, ramo que visa principalmente à utilização de células-tronco para a
reconstrução de órgãos. Entre esses avanços, pode ser
citado o processo de utilização de células-tronco
pluripotentes induzidas para a repopularização de arcabouços de órgãos.</span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Este procedimento vem sendo apontado por muitos como o mais promissor de todos já realizados até o presente
momento, já que demonstra ter bons resultados nos testes realizados. Nele,
um determinado órgão é despopularizado, ou seja, são retiradas suas células,
restando apenas o arcabouço do órgão. Em seguida, algumas das células retiradas desse órgão são induzidas a pluripotência, tornado-se células-tronco pluripotentes induzidas, da sigla em inglês iPSC. </span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">As iPSCs geradas são inoculadas no órgão e fazem a sua repopularização. O órgão é reimplantado no paciente e tem apresentando funções fisiológicas normais em todos os testes já realizados.</span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Uma grande quantidade de estruturas, como fígado, rins e coração, já foram reconstruídas com o uso dessa técnica, a qual, por utilizar células-tronco induzidas derivadas do próprio paciente, acaba com questões éticas e de ordem jurídica relacionadas a células-tronco embrionárias, por exemplo. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Para ver o artigo completo <a href="http://ovidsp.tx.ovid.com/sp-3.13.1a/ovidweb.cgi?WebLinkFrameset=1&S=KLNOFPPMPBDDNKBNNCLKBDFBJIILAA00&returnUrl=ovidweb.cgi%3fMain%2bSearch%2bPage%3d1%26S%3dKLNOFPPMPBDDNKBNNCLKBDFBJIILAA00&directlink=http%3a%2f%2fgraphics.tx.ovid.com%2fovftpdfs%2fFPDDNCFBBDBNPB00%2ffs046%2fovft%2flive%2fgv023%2f00075200%2f00075200-900000000-99445.pdf&filename=Recellularization+of+organs%3a++what+is+the+future+for+solid+organ+transplantation%3f.&navigation_links=NavLinks.S.sh.22.1&link_from=S.sh.22|1&pdf_key=FPDDNCFBBDBNPB00&pdf_index=/fs046/ovft/live/gv023/00075200/00075200-900000000-99445&D=ovft&link_set=S.sh.22|1|sl_10|resultSet|S.sh.22.23|0" target="_blank">clique aqui</a>. </span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-16024113678601028682014-10-24T11:00:00.000-02:002014-10-24T11:00:11.961-02:00Leds fornecem "suplementação luminosa" para plantas<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi06PfW5le39jZOU3mlADmYw25rfFfo_X4z0rZtYFMylY6HhTD2g0hCeXY63oZVpTbzGPMYwTgzyI29jOh-enIPuWDVAXHnwla-LfOcHN4OHkzJwTVkHh7r3AfHKVXbeYUBas7vYZ0NFow/s1600/010125141016-led-tomates.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi06PfW5le39jZOU3mlADmYw25rfFfo_X4z0rZtYFMylY6HhTD2g0hCeXY63oZVpTbzGPMYwTgzyI29jOh-enIPuWDVAXHnwla-LfOcHN4OHkzJwTVkHh7r3AfHKVXbeYUBas7vYZ0NFow/s1600/010125141016-led-tomates.jpg" height="320" width="299" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os leds ganharam o Prêmio Nobel de Física e ocupam lugar de destaque na gravação de mídias digitais , e em iluminação está avançando rumo a agricultura, melhorando o rendimento das culturas usando o que os pesquisadores chamam de "suplementação luminosa".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma das principais vantagens dessa tecnologia é complementar a radiação solar em locais onde há pouca luz, ou iluminar parte das plantas que recebem uma menor incidência de luz solar pelo sombreamento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em hortaliças, os primeiros testes tiveram um acréscimo de 15% na produtividade de minitomates com uso de barras de led fornecendo iluminação adicional, tendo um aumento da eficiência fotossintética da cultura.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O primeiro experimento vem sendo realizado em ambiente protegido climatizado, composto por sistema de resfriamento evaporativo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=leds-fornecem-suplementacao-luminosa-plantas&id=010125141016">Leia mais</a></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-34269897397919043112014-10-23T12:00:00.000-02:002014-10-28T17:49:15.770-02:00Entrevista: Professora Cassia Roberta<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Cassia Roberta Malacrida Mayer,formada em engenharia de
alimentos na Unesp de Rio Preto, fez mestrado na UFMG onde começou a trabalhar
com compostos bioativos. Fez seu doutorado na Unesp de Rio Preto na área de tecnologia
de óleos e gorduras e seu pós doutorado trabalhou com micro encapsulação de
ingredientes alimentícios.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr0lMz6znh3UA8saCuNtGPRfxiA7J1TiuuqnXlK_gsHA3qlv3en-fKllv8T_2uJwvMqYYMSgGZELYPHKWFjXxpfz9GTqXzOmpL51I3Uma55S3U7w1XbW5CujQdjg1D40MygTs6oW0EY4U/s1600/IMAG0791.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr0lMz6znh3UA8saCuNtGPRfxiA7J1TiuuqnXlK_gsHA3qlv3en-fKllv8T_2uJwvMqYYMSgGZELYPHKWFjXxpfz9GTqXzOmpL51I3Uma55S3U7w1XbW5CujQdjg1D40MygTs6oW0EY4U/s1600/IMAG0791.jpg" height="400" width="225" /></span></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18.3999996185303px;"><b>Db</b>: Diga um pouco sobre a sua formação professora</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18.3999996185303px;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="line-height: 18.3999996185303px;">Cassia: </b><span style="line-height: 18.3999996185303px;">Sou engenheira de alimentos, sou formada na Unesp de Rio Preto, fiz mestrado na UFMG onde comecei a trabalhar com compostos bioativos, na ocasião trabalhei com suco de uva. Retornei para a Unesp de Rio Preto para fazer meu doutorado que foi na área de óleos e gorduras onde trabalhei na extração de óleos de sementes de frutas, depois disso fiz meu pós doutorado também na Unesp mas na área da engenharia, onde trabalhei na microencapsulação de ingredientes alimentícios.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18.3999996185303px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18.3999996185303px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">Db</span></b><span style="line-height: 115%;">: Fale-nos
sobre sua linha de pesquisa, em que consiste ela?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">C</span></b><span style="line-height: 115%;">: Trabalho
com a extração de óleos e métodos alternativos para extrair os mesmos, tais
como ultrassom e enzimas. A ferramenta da minha pesquisa é o pequi, uma fruta
do cerrado. Além disso, estou no começo da linha de pesquisa da micro
encapsulação.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">Db</span></b><span style="line-height: 115%;">: Como
começou sua linha de pesquisa a partir do pequi?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">C</span></b><span style="line-height: 115%;">:No
meu doutorado trabalhei com semente de frutas, queria trabalhar com uma fruta
que conseguisse extrair o óleo da polpa e o pequi é uma fruta bem oleosa, por
causa disso acabou sendo a </span><span style="line-height: 115%;">ferramenta da minha pesquisa.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">Db:</span></b><span style="line-height: 115%;"> Como
começou a dar aula e quais disciplinas você administra?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">C:</span></b><span style="line-height: 115%;"> Quando
terminei o pós doutorado. Antes mesmo de ter terminado surgiu a oportunidade de
me inscrever para o concurso, me inscrevi e acabei passando. Trabalho com as disciplinas de F</span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">ísico-Q</span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">uímica</span><span style="line-height: 115%;">, Análise de Alimentos, Q</span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">uímica</span><span style="line-height: 115%;"> A</span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">nalítica</span><span style="line-height: 115%;"> e divido F</span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">enômenos de Transportes com outra </span><span style="line-height: 18.3999996185303px;">docente.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">Db:</span></b><span style="line-height: 115%;"> O
que acha sobre o curso de Engenharia Biotecnológica e qual nosso diferencial
por ser um curso de engenharia?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">C:</span></b><span style="line-height: 115%;"> Conheci
sobre o curso ainda quando ele era apenas Biotecnologia. O curso ainda tem
muito para evoluir, mas por ser multidisciplinar existe um vasto campo de
aplicação, principalmente pelo grande crescimento da biotecnologia. Por ser um
curso de engenharia, acredito que muitos de vocês deveriam se esforçar para
conseguir um estágio em uma indústria pois isso é algo importante para um engenheiro.
Além disso por vocês serem os pioneiros
nessa área da engenharia biotecnológica, acredito que possuam algo a mais em
relação aos outros cursos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="line-height: 115%;">Db</span></b><span style="line-height: 115%;">:
Qual sua opinião sobre a Biotec Jr? Chegou a conhecer bem nossa empresa e
projetos?<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">C</span></span></b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">:
Não conheço bem, gostaria de conhecer melhor a empresa. Acho interessante a
ideia da empresa júnior e importante para vocês pois os colocam em contato com
outras empresas e te proporcionam experiência no desenvolvimento de projetos e
outras áreas, como a administração por exemplo.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-73387051989511717382014-10-21T20:33:00.001-02:002014-10-21T20:33:52.386-02:00Descomplicando o vestibular: Sistemas de Unidades - Análise dimensional<div style="text-align: justify;">
Quando estudamos algum fenômeno, analisamos as variáveis que participam do mesmo, estas variáveis se denominam grandezas físicas que correspondem a tudo que você pode contar, enumerar e etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em análise dimensional tratamos as dimensões como grandezas algébricas, dessa forma, apenas adicionamos ou subtraímos grandezas nas equações quando elas possuem a mesma dimensão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Exemplo 1: </b>Suponha que desejemos determinar quantas polegadas são equivalentes a 55 cm. Sabendo que:<br /> <b>1 in = 2,54 cm.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Podemos entender isso como: Há 2,54 cm por polegada. Dessa forma, precisamos descobrir quantas vezes 2,54 centímetros por polegada divide 55 centímetros. Fazemos então :<br /> <b>(55 cm) / (2,54 cm/in) = 21,6 in </b></div>
<div style="text-align: justify;">
Como quantidades algébricas, temos :<br /> <b> cm / (cm/in) = in</b> ou </div>
<div style="text-align: justify;">
<b> cm *( in/cm) = in</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além dessa relação, demos levar em conta os fatores unitários :</div>
<div style="text-align: justify;">
<b> 1 in / 2,54 cm = 1 </b>(A divisão é igual a 1 pois são equivalentes)</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
Aplicando o fator ao exemplo, obtemos:</div>
<div style="text-align: justify;">
55 cm *<b> (1 in / 2,54 cm)</b> = 21,6 in</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Exemplo 2: </b>Você viaja em um carro à velocidade de 50 milhas por hora. A quantos metros por segundo corresponde esta velocidade ?</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Solução: </b> Usando fatores de conversão sequencialmente, obtemos:</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>50 mi/h *(1,61 km / 1 mi)*(10^3 m / 1 km)*(1 h / 60 min)*(1 min / 60 s) = 22,4 m/s</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
No Sistema Internacional de Unidades temos sete grandezas fundamentais:</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ol>
<li>Comprimento <b>(metro)</b></li>
<li>Massa <b>(quilograma)</b></li>
<li>Tempo <b>(segundo) </b></li>
<li>Intensidade de corrente elétrica <b>(Ampere)</b></li>
<li>Temperatura termodinâmica <b>(Kelvin)</b></li>
<li>Intensidade luminosa <b>(candela)</b></li>
<li>Quantidade de matéria <b>(mol)</b></li>
</ol>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Porém, na <b>análise dimensional</b> utilizamos apenas três grandezas <b>massa</b>, <b>comprimento</b> e <b>tempo</b>, as quais são representadas pelas letras <b>M</b>, <b>L</b> e <b>T</b> respectivamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte :<br />Quimica Geral Volume 1 - John B. RUSSELL</div>
<div style="text-align: justify;">
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_dimensional</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-81831002117294955902014-10-13T11:17:00.003-03:002014-10-13T11:17:42.261-03:00Terapia gênica no tratamento da imunodeficiência grave (SCID-X1)<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3d/Gene_therapy.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="239" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3d/Gene_therapy.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #252525; line-height: 107%;">A terapia gênica consiste em pegar um gene e é inserido no genoma
substituindo o gene que causa a doença. O vetor é necessário para enviar o gene
terapêutico para a célula-alvo do paciente, o vetor mais comum utilizado é um vírus.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #252525; line-height: 107%;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #252525; line-height: 107%;">Porque o vírus? O vírus tem a capacidade de inserir o seu material genético
dentro da célula humana, por esse mecanismo ele é capaz de causar doenças.
Aproveitando-se dessa capacidade, o material genético que o vírus colocaria foi
trocado por genes benéficos, genes terapêuticos. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #252525; line-height: 107%;"><br /></span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pesquisadores descobriram que a terapia gênica quando usada como um
sistema de entrega ou um vetor, pode restaurar o sistema imunológico de
crianças com imunodeficiência grave (SCID-X1), uma rara doença que
principalmente afetam crianças homens. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta doença é decorrente de mutações no
gene codificador da subunidade de sinalização de um receptor de citocinas, apresentando
bloqueio na diferenciação das células T, NK e linfócitos B. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os esforços para o
tratamento da SCID-X1 através da terapia gênica foram inicialmente um sucesso,
porém aproximadamente um quarto das crianças desenvolveram leucemia de dois a
cinco anos depois do tratamento. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os resultados dos estudos sugerem que este
novo vetor criado é igualmente efetivo em restaurar a imunidade e pode ser
muito mais efetivo que outros métodos já existentes. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141008203744.htm">Fonte.</a> </span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-40322842441694054412014-10-08T12:00:00.000-03:002014-10-08T12:00:05.372-03:00Biomateriais: Aplicações e complicações<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidyznEzOSadbGUcaJeu7IC3kPjHyq5YuoAx6XHKSiAjps2Loj_BdQNC_XFm4G_oXrqH5MyI8MLvF43ejbH7KcfOFf9IxjwEdzebcDSaqURID3xuWycnhwsKQQWsBlgZksNKHoCt5KaUsk/s1600/lentilla.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidyznEzOSadbGUcaJeu7IC3kPjHyq5YuoAx6XHKSiAjps2Loj_BdQNC_XFm4G_oXrqH5MyI8MLvF43ejbH7KcfOFf9IxjwEdzebcDSaqURID3xuWycnhwsKQQWsBlgZksNKHoCt5KaUsk/s1600/lentilla.jpg" height="320" width="284" /></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Biomateriais
são materiais sintéticos que podem conviver com o corpo sem que nenhum dos dois
(tecido ou o material em questão) seja prejudicado. Esse fator é relativo e
leva em consideração o objetivo do material e o tempo que ele ficara em contato
com o ser vivo. O intervalo de tempo pode variar entre 10 segundos (no caso de
uma seringa) ou poderá ser vitalício.<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">As
funções dos biomateriais variam entre substituir um órgão ou tecido, servir de
fixação entre órgãos e tecidos, estimular o crescimento de tecidos dentre
outras aplicações como em seringas e bisturis. Os pontos com maior enfoque
atualmente tem sido a substituição de órgãos para diminuir as filas de transplante
(no site <a href="http://www.unos.org/">www.unos.org</a> podemos ter uma noção das filas no cenário estadunidense) e em
aplicações cirúrgicas de forma que não sejam necessários outros processos cirúrgicos
para extração de materiais que podem trazer prejuízos ao paciente, sendo assim
eles deveriam ser absorvidos pelo organismo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Uma
novidade que pode provocar uma revolução na área é a impressora de materiais em
3D, onde formatos e novos materiais são pesquisados e testados de forma que
possam substituir a curto prazo ossos que não foram somente deformados e mas
sim aqueles que sofreram perda total do tecido em algumas regiões, ou seja, o
material em questão deveria ser resistente e poroso para que possa simular e estimular
o crescimento do tecido de forma que possa ser absorvido após um processo de
reconstituição natural feito pelo próprio organismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEQ1rIt85HZ315WY9YgAKjREUSV9eKVfkZ0ycqSwBS-Gs1aPjUuzZh3KqJ91jPbu7COGgSg1F6nLBgkOMSZMVBBauFtQUhOVUWWsTLvtB2eyeyIhwSw_SZQuCAmmBMYGTNP2PIxXQWFD0/s1600/000prot5.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEQ1rIt85HZ315WY9YgAKjREUSV9eKVfkZ0ycqSwBS-Gs1aPjUuzZh3KqJ91jPbu7COGgSg1F6nLBgkOMSZMVBBauFtQUhOVUWWsTLvtB2eyeyIhwSw_SZQuCAmmBMYGTNP2PIxXQWFD0/s1600/000prot5.jpg" height="308" width="320" /></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Porém
esse recurso apresenta grandes dificuldade: a biocompatibilidade, as exigências
físicas e as exigências químicas. Alguns materiais simplesmente não são
biocompativeis por não possuir a textura ou as características químicas necessárias,
uma vez que qualquer corpo externo pode causar uma rejeição, que pode trazer
sérias complicações médicas. As dificuldades das exigências físicas podem ser
encontradas quando é necessária a reposição de uma artéria, já que o material
deve ser flexível, resistente e não pode sofrer obstruções quando dobradas, na
substituição de juntas também devem apresentar resistência e flexibilidade. As dificuldades
químicas são encontrar um composto estável e que tenha aprovação para qualquer aplicação
médica, já que podem ficar dentro de um organismo durante longos períodos.</span></div>
<br />
<o:p></o:p>Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-44792715683227612052014-10-07T23:40:00.001-03:002014-10-07T23:40:43.674-03:00Descomplicando o vestibular: Noções de eletrostática<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>I-Introdução</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Eletrostática
é o nome que damos à dinâmica de atração existente entre as diferentes cargas
dos corpos, antes ou após sua eletrização. Há
muito tempo, observou-se no âmbar (resina vegetal petrificada), o qual era
capaz de atrair pedaços de palha, após ser atritada ao pelo dos animais. Esse
fenômeno é conhecido como eletricidade estática.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Após
algum tempo, criou-se a idéia de carga existente nos materiais. Mas essas
cargas so começaram a ser nomeadas de positivo e negativo por Benjamin
Franklin, ao realizar experimentos de eletrostática com bastões de borracha e
vidro.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais
tardiamente, descobriu-se que a matéria era composta por átomos . E de uma
maneira simplificada, foi dividido o átomo em duas regiões; o núcleo(contendo o
próton) e a eletrosfera (que contém elétrons orbitantes). Essa descoberta
ajudou a entender melhor o como funcionava a atração entre os bastões do
experimento realizado por B. Franklin. Adimitiu-se, assim, o sinal positivo para
o próton e o negativo para o elétron. E atualmente sabemos que as cargas dos
elétrons e dos prótons são iguais em valores absolutos. Desta forma, um corpo
neutro contém a mesma quantidade de prótons e elétrons.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A carga elétrica de um elétron
ou de um próton, em modulo, é chamada de <u>carga elétrica elementar</u>
(representado pela letra “e”), e seu valor é:</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJpuAU-dDxGZfXLeKdGHFCayvUcNP9FVvmPCvz2CyKdrFBr8B35eSo91-k2wbLrVWEkS7E9cEkUih4_N10TVmfaUyGNpiNhMowDH8-SJ5htd7zhUD9uaOqPAtbkKswmWq8YtXKM2pHMNA/s1600/e=.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJpuAU-dDxGZfXLeKdGHFCayvUcNP9FVvmPCvz2CyKdrFBr8B35eSo91-k2wbLrVWEkS7E9cEkUih4_N10TVmfaUyGNpiNhMowDH8-SJ5htd7zhUD9uaOqPAtbkKswmWq8YtXKM2pHMNA/s1600/e=.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTVABIs80SzT19W8_gBvYvRfO0EJVwC3wFRbrzOxh8IyuEMz_Afg9JSf_BJfa1V550khQ4oNCm6DxGP2LHdwJM6LaPO5u05mCXGzl2ZrFC6lAICRrhBEUZmCv3_HKcxA04og6sG_eUayE/s1600/carga.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTVABIs80SzT19W8_gBvYvRfO0EJVwC3wFRbrzOxh8IyuEMz_Afg9JSf_BJfa1V550khQ4oNCm6DxGP2LHdwJM6LaPO5u05mCXGzl2ZrFC6lAICRrhBEUZmCv3_HKcxA04og6sG_eUayE/s1600/carga.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>II-Condutores e Isolantes</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Bons
Condutores:</u> materiais que possuem parte de seus
elétrons sofrendo fraca atração pelo núcleo, possuindo, assim, liberdade de movimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Maus
Condutores: </u> são os materiais em que
essa liberdade de movimento não é grande, ou seja, que os elétrons possuem
grande atração pelo núcleo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>III- Quantidade de carga de um
corpo (Q)<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Deve-se
ter em mente que um corpo é composto por cargas positivas (np) e negativas(ne).
E, além disso, lembrar que se um corpo é neutro, seu número de prótons e
elétrons são iguais(ne=np). Se ele for eletrizado positivamente, seu número de
prótons é maior que de elétrons (np>ne) e quando eletrizado negativamente seu
número de elétrons é maior que o número de prótons (np<ne).<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assim, como a quantidade de
carga depende, basicamente, da quantidade de np e ne de um corpo para ser
quantizada, seu calculo é dado por:</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgKLXj4LlueXJhfPo8PThyphenhyphenyoF3zOpjtoyJggSdnkygeIlY9_LYtKrcNqAlDffL0pKIjJ1HLsWZusaBk6VsyZIwr-8ADqqIl-OBVa1Ie_VCzAmq41WqUfHaXYvmjOVEBWtzZJbf58RDceQ/s1600/q=.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgKLXj4LlueXJhfPo8PThyphenhyphenyoF3zOpjtoyJggSdnkygeIlY9_LYtKrcNqAlDffL0pKIjJ1HLsWZusaBk6VsyZIwr-8ADqqIl-OBVa1Ie_VCzAmq41WqUfHaXYvmjOVEBWtzZJbf58RDceQ/s1600/q=.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>IV-Princípios Eletrostática<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Princípio da conservação da carga
elétrica:</u> Em um sistema isolado, a quantidade de carga elétrica se
conserva, ou seja, a soma algébrica das cargas elétricas do sistema é constante.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Princípio das Ações Elétricas:</u>
cargas de sinais opostos se atraem e cargas de sinais iguais se repelem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoSubtitle" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>V-Processos de eletrização<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Processos
de eletrização são métodos utilizados para a troca de carga elétrica entre
corpos, adicionando-se ou retirando-se elétrons. Vemos a seguir os três
principais processos: atrito, contato e indução.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Eletrização por atrito:</u> Os corpos acabam trocando suas cargas devido
ao atrito. Assim, um cede elétrons, eletrizando-se positivamente, e o outro
recebe esses elétrons, eletrizando-se, negativamente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Eletrização por Contato:</u> Ao
colocarmos dois corpos condutores com cargas diferentes, eles trocarão elétrons
até alcançarem o equilíbrio. Se os corpos forem idênticos, o equilíbrio
ocorrerá quando as quantidades de cargas dos dois corpos se igualarem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><b><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></u></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Eletrização por indução:</u> É um processo de eletrização em que se acarreta
(induz) a eletrização dos corpos.</span></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-59348301407195305082014-10-07T00:26:00.002-03:002014-10-07T00:26:53.012-03:00Humor do Streptococcus<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Desde
1933 quando passou a se estudar mais a bactéria patógena <i>Streptococcus pneumoniae </i>é de conhecimento de médicos e cientistas
do mundo que ela possuia dois tipos de estado na natureza(equivalente ao
humor). A primeira é conhecida como a fase “viva e deixe viver”, classificando
a típica forma de um parasita, no qual ele presa pela saúde do hospedeiro para
que posso realizar seu metabolismo com maior eficiência e também para que sua
principal fonte de energia não cesse. O outro estado seria o mais virulento,
que aquelas pessoas que possuem a bactéria podem desenvolver a Pneumonia e
futuras complicações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbp31Xfz10f1paWx4jeREziRhiiDn_v2KZMTrEIAludJ4FOLRa5uaxjG7tqH2xZxvP3r8Lqxh0yNK9x_b7SFbsaz2LH5gG_gsbr2aAjIJ465DxIn7wzwBwLpYE84d9AAsGSxmRhmORArs/s1600/CDC_10314_StreptococcusBacteria6717716232.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbp31Xfz10f1paWx4jeREziRhiiDn_v2KZMTrEIAludJ4FOLRa5uaxjG7tqH2xZxvP3r8Lqxh0yNK9x_b7SFbsaz2LH5gG_gsbr2aAjIJ465DxIn7wzwBwLpYE84d9AAsGSxmRhmORArs/s1600/CDC_10314_StreptococcusBacteria6717716232.jpg" height="310" width="320" /></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Entretanto,
aparentemente, durante as últimas pesquisas, foi descoberto que a <i>S.pneumoniae </i>possui ainda mais “personalidades”.
Cada uma está associada com uma doença mortal, e além disso, cada uma pode emergir
de acordo com um interruptor genético específico. Para descobrir tal
interruptor, foi designada uma equipe internacional de cientistas que estudam o
genoma, que por sua vez, focaram em sistemas de Restrição-Modificação(RM), os
quais mediam a regulação gênica através de mudanças epigenéticas(mudanças no
DNA de acordo com o meio em que o organismo se encontra).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">As
pesquisas demonstraram que o <i>Pneumococcus</i>
possui a habilidade de gerar subpopulações que possuem padrões de Metilação de
DNA distintos. Essas mudanças epigenéticas mudam tanto a expressão gênica
quanto os padrões de virulencia. Segundo os cientistas, entender essas mudanças
é crucial para o desenvolviemnto de vacinas mais eficientes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Fonte: </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a href="http://genengnews.com/gen-news-highlights/six-epigenetic-faces-of-streptococcus/81250430/">http://genengnews.com/gen-news-highlights/six-epigenetic-faces-of-streptococcus/81250430/</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-40569811519832710132014-09-29T23:51:00.001-03:002014-09-29T23:51:48.125-03:00Resfriamento de elétrons sem energia externa através da Nanotecnologia.<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em um estudo realizado recentemente, pesquisadores
descobriram como resfriar elétrons a partir da temperatura ambiente com uma
técnica que não utiliza qualquer fonte externa. Com isto é possível resfriar
componentes eletrônicos ou consumir uma quantidade extremamente baixa de energia
para computação.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxVbgoBtZ4VlKCnemcs6k3Bcwh7DT3u8xxnQJFJdUyEsEkra9o33JoqORLc-08s5FseU0PviF9K96VuUjmGqaV2cud8FcAojy17EudZYu3S-pcuRrKs6dkOlKMwxk9RcKRmyvNQQwP6LU/s1600/010115140924-resfriamento-de-eletrons.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxVbgoBtZ4VlKCnemcs6k3Bcwh7DT3u8xxnQJFJdUyEsEkra9o33JoqORLc-08s5FseU0PviF9K96VuUjmGqaV2cud8FcAojy17EudZYu3S-pcuRrKs6dkOlKMwxk9RcKRmyvNQQwP6LU/s1600/010115140924-resfriamento-de-eletrons.jpg" height="282" width="320" /></a><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O processo é basicamente “forçar” os elétrons
através de um poço quântico para reduzir suas vibrações. Esse poço tem uma
função semelhante a uma armadilha que aprisiona os elétrons e somente os libera
quando uma energia específica para qual foi projetado atinge-o.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Seong Jin Koh, da Universidade do Texas, nos
Estados Unidos disse que foram os primeiros a esfriar elétrons a temperatura
ambiente efetivamente. Em outros estudos o resfriamento era feito quando o
dispositivo inteiro era imerso em uma solução fria.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Este processo foi feito em um chip construído com
estruturas em nanoescala sendo uma delas o poço que funciona de uma forma
seletiva, ele retém os elétrons e apenas libera os que tiverem uma menor
energia, descartando os outros elétrons.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Para aplicações, muita pesquisa ainda precisa ser
feita e a equipe está trabalhando em desenvolver um transístor que trabalhe com
esses elétrons frios, fazendo assim com que o transístor consuma 10 vezes menos
energia do que os atuais.</span></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nanotecnologia-resfria-eletrons-sem-energia-externa&id=010115140924#.VCoE8PldWSo" target="_blank">Clique aqui para a notícia completa.</a></span></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-53677790431969809872014-09-29T00:00:00.000-03:002014-10-03T19:45:56.093-03:00Cientistas conseguem aumentar o rendimento da fotossíntese e da produção de biocombustíveis<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKl4AF7FLwe7DJ42CyTT_XaoeogRgf-_mVFOiAp2ctDwy73LB87B2k0un4dPrPdRfumNkweZ-1DiP-lHTM0h4ZUhHMtv-1WtHKGIrLrH5ZN_RUic_uy4YsWkT226zKvOnYO7CGKcZG1jk/s1600/010125140818-fotossintese-artificial-plug-and-play.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKl4AF7FLwe7DJ42CyTT_XaoeogRgf-_mVFOiAp2ctDwy73LB87B2k0un4dPrPdRfumNkweZ-1DiP-lHTM0h4ZUhHMtv-1WtHKGIrLrH5ZN_RUic_uy4YsWkT226zKvOnYO7CGKcZG1jk/s1600/010125140818-fotossintese-artificial-plug-and-play.jpg" height="173" width="320" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Organismos fotossintetizantes são aqueles que produzem
açucares que alimentam o organismo a partir de dióxido de carbono, da água e da
energia luminosa disponível, liberando oxigênio pra a atmosfera.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A fotossíntese é um projeto ineficaz, pois apenas 5% da
energia luminosa é capturada e utilizada neste. Cientistas descobriram três novos
métodos para aumentar a eficiência da fotossíntese e na geração de
biocombustíveis sustentáveis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O primeiro método é a fotossíntese plug-and-play, este
método consiste em conectar duas células por nanofios bacterianos, uma fotossintetizante
e outra produtora de biocombustível. A ideia aqui é fazer com que a célula produtora
de biocombustível utiliza-se da energia dissipada da célula fotossintetizante
para as suas atividades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O segundo método é o MAGIC – Abordagem Multi-Nível para
Geração de Dióxido de Carbono. <span style="background: white;">O objetivo é criar
uma bomba de dióxido de carbono alimentada por luz, assim aumentando a
disponibilidade de dióxido de carbono para a enzima que promove a fotossíntese
e, consecutivamente, aumentando a eficiência fotossintética.</span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A última é a CAPP - Combinando Algas e Fotossíntese Vegetal,
a<span class="apple-converted-space"><span style="background: white; font-size: 10pt; letter-spacing: 0.25pt; line-height: 150%;"> </span></span><i><span style="background: white;">Chlamydomonas</span></i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">, uma alga unicelular, que possui o seu próprio
pirenoide, uma estrutura que ajuda a alga a captar carbono para melhorar seu
rendimento fotossintético, o objetivo da equipe é transplantar o pirenoide e
seus componentes em plantas superiores, buscando melhorar a eficiência
fotossintética dessas plantas e sua produtividade.</span></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">Leia <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=como-alimentar-mundo-ainda-produzir-biocombustiveis&id=010125140818#.VCi_5vldWSo" target="_blank">mais</a>.</span></span></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2064714477478118375.post-35326405447190224642014-09-26T02:13:00.000-03:002014-09-26T23:45:08.603-03:00Entrevista: Professora Lucinéia Santos<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<h2>
<span style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="font-weight: normal;"><span style="line-height: 16px;">Lucinéia Santos</span><span style="line-height: 100%;">,
Formada em Farmácia Bioquímica pela UEL, ganhadora do prêmio </span><span style="line-height: 21.333335876464844px;">Santander, atua na área de desenvolvimento de fitoterápicos e especializada na área de psicobiologia pela USP de Ribeirão Preto. Fez o Pós-doutorado pela Unesp de Assis e atual docente no Campus.</span></span></span></h2>
</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 21px; line-height: 21.333335876464844px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8C7POFeKewTlMlYyuPQHCsyTq9CDPWxzl5stQNsSfoJmz4qufQxIIwp8X2PbGR9pm4T_oNZqTF5Yfc4TZHkVGqt4ycqoV9dxA-NrNJmQlkIXQD93ypH2JiH-ZRwxhNgnahcaTRne2uxM/s1600/294096_100985206670550_6178502_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8C7POFeKewTlMlYyuPQHCsyTq9CDPWxzl5stQNsSfoJmz4qufQxIIwp8X2PbGR9pm4T_oNZqTF5Yfc4TZHkVGqt4ycqoV9dxA-NrNJmQlkIXQD93ypH2JiH-ZRwxhNgnahcaTRne2uxM/s1600/294096_100985206670550_6178502_n.jpg" height="320" width="233" /></a></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="line-height: 100%;"><b>Descomplicando a Biotec: </b>Qual
foi a sua formação, professora?</span></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Lucinéia:</b>
Sou formada em Farmácia Bioquímica pela UEL. Já meu mestrado e
doutorado, ambos foram feitos na USP de Ribeirão Preto na área de
psicobiologia, mais precisamente na área de psicofarmacologia. A
área de psicobiologia compreende vários aspectos do funcionamento
do sistema nervoso. Após essa formação, fiz um pós-doutorado na
Unesp de Assis na área de desenvolvimento de compostos bioativos,
podendo me aproximar das pesquisas com inflamação e antioxidante
desses compostos.</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>DB:</b> Quais
pesquisas você realiza no campus da Unesp Assis ?</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
L: Minha
linha de pesquisa parte do desenvolvimento de produtos fitoterápicos.
Atualmente pesquisamos sobre o sisal, sendo o brasil o maior
produtor e sua produção se concentrar no interior da Bahia. Através
de pesquisas, tentamos atribuir um aproveitamento de cerca de 95% do
que é produzido, visto que atualmente somente se é utilizado 5% da
planta. Com isso, esperamos proporcionar um desenvolvimento social
através de uma melhoria de renda na região. Além disso, a pesquisa
não visa somente a descoberta de novas utilidades para o sisal, mas
também o desenvolvimento de produtos visando mudar a realizada
social de quem trabalha com sisal no sertão da Bahia.</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>DB:</b> Por
que você escolheu ser Docente do curso de Engenharia Biotecnológica
?</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>L:</b> Eu
me aproximo muito desse viés da Engenharia que busca tanto a
pesquisa e entendimento de processos como a utilização da mesma
para gerar mudanças. Além da Biotec Júnior que trabalho em
parceria com o projetos de controle de qualidade.</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>DB:</b> Na
sua graduação em Farmácia, você já possuía o interesse de
trabalhar com fármacos e fitoterápicos ?
</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>L:</b> O
que me motivou a fazer Farmácia foi poder produzir produtos,
trabalhar com cosméticos, tanto que eu só comecei mesmo a trabalhar
nessa área aqui na Unesp desde o meu pós-doutorado, vendo uma
tendencia de crescimento mundial nas pesquisas de fármacos e o fato
de o Brasil possuir uma incrível biodiversidade.</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>DB:</b> Qual
sua opinião sobre o curso de Engenharia Biotecnológica, e o que
você acha da formação de Engenheiro Biotecnológico?</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>L:</b> É
perceptível a diferença do curso desde a sua mudança de nome,
tanto no objetivo do curso como no perfil dos alunos. Atualmente,
acredito que o curso tenha um foco industrial ainda amplo para
diversas áreas. Então acredito que meu papel como professora também
é fazer os alunos se verem no mercado trabalhado divido essas
diversas opções.
</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Acredito
que estamos no caminho certo, mas devemos entender que no campus os
discentes e professores formam um grupo com objetivo de
desenvolvimento do curso. Na minha opinião, a união desse grupo
implica nas limitações de até onde podemos ir com o curso.</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>DB:</b> Na
sua opinião, qual o diferencial do curso de Engenharia
Biotecnológica da Unesp Assis?</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
L: Acredito
que seja o intendimento da biodiversidade, devido a utilização de
produtos naturais valorizando a riqueza vegetal que existe no nosso
pais, pensando em todos as possibilidades de exploração desses
produtos como fármacos, bioinseticidas, bioetanol dentre outros. Ou
seja, a utilização de produtos para fins industrias com princípios
ativos naturais.</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>DB:</b> Qual
sua opinião sobre a Biotec Júnior ?</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Eu
pude acompanhar a muito tempo a empresa e percebo que ela possui uma
boa organização e encontra-se especializada atualmente. Acredito
que a empresa seja de extrema importância para o curso, devido sua
capacidade de aproximar a comunidade, as empresas e os próprios
alunos tirando o aluno da função de aluno e atribuindo a ele a
responsabilidade de um profissional.</div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
Descomplicando a Biotechttp://www.blogger.com/profile/03259568241677994460noreply@blogger.com0