quarta-feira, 2 de abril de 2014

Cientistas dos EUA criaram bateria que se dissolve na pele



Dispositivos desse gênero apresentam uma dificuldade bastante básica. Por conta das dimensões reduzidas, ainda não há uma bateria produzida em massa que seja tão pequena quanto o necessário e que também produza a quantidade desejada de energia. No entanto, pesquisadores da Universidade de Illinois estão mudando essa realidade.
De acordo com o que está sendo divulgado por fontes internacionais, uma equipe de cientistas conseguiu criar uma bateria realmente pequena e que se dissolve na pele. Para começo de conversa, essa novidade pesa apenas 3,5 gramas, tendo 1,3 centímetros de extensão e 4 milímetros de grossura — ou seja, você praticamente nem sentiria o componente no seu corpo.
Para que isso pudesse ser feito, os responsáveis do projeto utilizaram diferentes materiais que reagem em conjunto, como é o caso de ferro, tungstênio e molibdênio. Além disso, a bateria é capaz de gerar de 0,45 até 0,75 volts — cada célula trabalha por no mínimo 24 horas —, potência suficiente para ligar um LED convencional.
Talvez você ache que esse material dura por pouco tempo, não é mesmo? Pois acontece que o tempo de vida dessas baterias é relativamente longo e depende da temperatura do corpo do paciente. Em 36 graus Celsius, o componente funcionou por 11 dias, sendo que com um aumento para 85 graus Celsius ele durou por 8 dias.
Contudo, os cientistas sabem que ainda é necessário trabalhar mais nesta criação. Sendo assim, o próximo passo é o de fazer com que essa nova bateria dure mais tempo e seja ainda menor — mas sem perder em energia, é claro. Eles também alegaram que o projeto está no começo e não vão ser realizados testes, pelo menos por enquanto.
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