Depois da descoberta da bateria de madeira e sal, chegou a vez dos fungos. A vantagem da nova descoberta é que, em vez de uma simples bateria, foi criada uma biocélula, que produz energia de forma ambientalmente correta e sustentável, pois aproveita o metabolismo de microrganismos.
Em vez de utilizar os catalizadores tradicionais, como a platina, essas biocélulas utilizam enzimas, que otmizam as reações e são obtidas de fontes renováveis.
Os pesquisadores de Universidade de Freiburg, Sabine Sané e Sven Kerzenmacher tiveram a ideia de aumentar a vida útil das biocélulas, e para isso, desenvolveram uma técnica para reabastecer continuamente a biocélula com seu catalizador. O cogumelo Trametes versicolor cresce em árvores e libera uma enzima chamada laccase.
Ao permitir o desenvolvimento do cogumelo junto ao polo positivo da célula microbiana, a enzima é liberada continuamente no local onde é necessária para induzir a reação.
Diferente das biocélulas atuais que operam por cerca de 14 dias, a nova técnica permite um funcionamento contínuo por cerca de 120 dias.
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