Com a decodificação da genoma do barbeiro, os pesquisadores acreditam que, se conseguirem estabelecer os motivos pelos quais o barbeiro transmite o parasita da doença, poderão estudar mecanismos para inibir a ação deste. Permitirá também "idealizar novas técnicas de controle do inseto e estudar a interação com o parasita causador da doença".
A informação sobre a decodificação pode ser acessada em um site, que se encontra a disposição da comunidade científica, para que assim, possam também interpretar os dados. Os cientistas acreditam que ainda resta um longo caminho a ser trilhado, mas, a decodificação abre a possibilidade de "encarar uma luta mais eficaz ao conhecer mais sobre o Mal de Chagas".
Além do Brasil, a Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Canadá e Reino Unido defifraçam o genoma. Um grupo de 30 cientistas participou da pesquisa. Em março, a Argentina anunciou que começou a produzir um remédio para tratar a Doença de Chagas.
Referência bibliográfica: noticias.terra.com.br
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