Pacientes com diabetes passam por
muitas dificuldades, em vista da necessidade de tomar injeções de insulina
diariamente, do constante controle de hábitos alimentares e de consultas
médicas para tratamento e manutenção da saúde. Essa rotina pode um dia se tornar
história médica.
Para tentar dar aos diabéticos uma
chance de vida normal, sem essa constante preocupação, está sendo desenvolvido
um pâncreas artificial pela clínica Mayo, que com um adesivo colocado na área abdominal pode
medir continuamente o nível de açúcar, e uma pequena bomba que injeta a
insulina por baixo da pele. Foi desenvolvido também por bioengenheiros italianos um programa de algoritmos, ligando o adesivo a bomba.
Este programa estará carregado com
informações sobre o paciente, gerando um sistema autônomo que praticamente se
auto gere, retirando a necessidade do paciente de manuseá-lo. A precisão do
tratamento é chave, pelo fato do pâncreas produzir quase nenhuma insulina, sendo
que níveis anormais de açúcar no sangue podem levar a complicações sérias, como
infarto, derrame ou danos nos nervos, olhos e rins. Esse sistema poderá
eventualmente tratar até mesmo pessoas com diabetes tipo 2, na qual o corpo
resiste à insulina.
O pâncreas artificial faz parte do esforço para tratar as
milhões de pessoas que sofrem de diabetes, desenhado para reproduzir o efeito
do metabolismo humano, um processo muito complexo que consiste na absorção de
energia da comida ingerida. As muitas variantes fisiológicas que compõe o ser
humano fazem deste um desafio, por isso novas descobertas sobre o funcionamento do corpo estão sendo levadas
em consideração quando inseridas no programa de algoritmos, levando a um
tratamento melhor do paciente.
onde podemos encontrar esse adesivo?por favor me enviem.
ResponderExcluirOlá Anitta, obrigado por seu comentário.
ResponderExcluirEsse adesivo ainda está em fase de desenvolvimento. Vamos torcer para que logo já esteja disponível.