Cientistas liderados por Stephan Schuster, da Universidade do Estado da Pensilvânia (EUA), analisaram o genoma completo de dois exemplares, um saudável e outro doente. Os dados obtidos serviram para determinar que características devem ter os animais selecionados para programas de reprodução em cativeiro, em andamento na Tasmânia e na Austrália continental. Schuster e seus colegas dizem esperar que a estratégia contra a extinção possa ser estendida a outras espécies em situação semelhante.
Fonte: Jornal Folha
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