Olá, leitor do blog! Hoje trazemos uma reportagem que trata do que chama-se biologia sintética, uma nova área de pesquisa da biologia que combina ciência e engenharia. Em síntese, é designada como o desenho e construção de novas estruturas e sistemas biológicos que não existem na natureza.
Com o anúncio de que cientistas nos EUA criaram os primeiros cromossomos ("novelos" microscópicos que abrigam o DNA) parcialmente sintéticos, a era dos seres vivos sob medida ficou um pouco mais próxima no dia 15 de setembro de 2011.
O feito dá mais peso aos planos de usar micro-organismos especialmente projetados para produzir biocombustível abundante e barato, fabricar plástico sem usar o petróleo como matéria-prima ou criar micróbios devoradores de poluição, entre outras possibilidades que ainda soam como ficção científica.
A viabilidade dessas ideias mirabolantes cresce graças à nova pesquisa porque o micróbio sintético é o fungo Saccharomyces cerevisiae, um velho conhecido da humanidade, usado como fermento biológico para pães ou para produzir vinho e cerveja. Mas mesmo os fungos mais adaptados ao uso industrial ainda deixam a desejar.
Fabricar cromossomos inteiros desses organismos, a gosto do freguês, acabaria com a "greve" das leveduras, aumentando muito a produtividade das usinas de etanol. E isso é só o começo. Um cromossomo artificial com os genes responsáveis características vantajosas, inserido numa levedura industrial, poderia revolucionar a produção de matérias-primas.
A reportagem completa pode ser acessada clicando-se aqui.
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