Desde
1933 quando passou a se estudar mais a bactéria patógena Streptococcus pneumoniae é de conhecimento de médicos e cientistas
do mundo que ela possuia dois tipos de estado na natureza(equivalente ao
humor). A primeira é conhecida como a fase “viva e deixe viver”, classificando
a típica forma de um parasita, no qual ele presa pela saúde do hospedeiro para
que posso realizar seu metabolismo com maior eficiência e também para que sua
principal fonte de energia não cesse. O outro estado seria o mais virulento,
que aquelas pessoas que possuem a bactéria podem desenvolver a Pneumonia e
futuras complicações.
Entretanto,
aparentemente, durante as últimas pesquisas, foi descoberto que a S.pneumoniae possui ainda mais “personalidades”.
Cada uma está associada com uma doença mortal, e além disso, cada uma pode emergir
de acordo com um interruptor genético específico. Para descobrir tal
interruptor, foi designada uma equipe internacional de cientistas que estudam o
genoma, que por sua vez, focaram em sistemas de Restrição-Modificação(RM), os
quais mediam a regulação gênica através de mudanças epigenéticas(mudanças no
DNA de acordo com o meio em que o organismo se encontra).
As
pesquisas demonstraram que o Pneumococcus
possui a habilidade de gerar subpopulações que possuem padrões de Metilação de
DNA distintos. Essas mudanças epigenéticas mudam tanto a expressão gênica
quanto os padrões de virulencia. Segundo os cientistas, entender essas mudanças
é crucial para o desenvolviemnto de vacinas mais eficientes.
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