
Estudos do Centro de Estudos do Envelhecimento da Universidade de McGill
(Montreal, Canadá) em busca da cura dessa doença conseguiram
identificar um gene, por meio de técnicas de sequenciamento genético, que pode
retardar em pelo menos quatro anos o desenvolvimento do Alzheimer e reduzir as
chances de tê-la.
Foi comprovado que pessoas que possuem uma variante no gene
chamado “HMG CoA redutase” diminuem a chance de ter doença em 50% para as mulheres
e 30% para os homens. Os cientistas acreditam que inibidores químicos do
funcionamento deste gene agiria do mesmo modo que a variação natural, podendo
ser um grande aliado no tratamento do Alzheimer.
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