O teste visa a combinação de DNA de um homem e uma mulher que pretendem ter filhos, com a finalidade de prever possíveis doenças genéticas que os bebês possam ter. O teste deve ser lançado em dezembro nos Estados Unidos.
A ideia do teste, que é feito por computador, é simular milhares de vezes as combinações entre o código genético da cliente com os códigos dos vários doadores em potencial. Através dos resultados obtidos, os homens com os quais ocorrer maior frequência de produção de "bebês digitais" com riscos de anomalias genéticas serão descartados da lista de possíveis pais.
Para Anne Morriss, confundadora da Genepeeks, o teste é um avanço tecnológico e permite eliminar doadores com elevados riscos de doenças pediátricas recessivas raras, uma vez que 30% das crianças com doenças genéticas raras não ultrapassam os 5 anos de idade.
O teste funciona simulando o processo de reprodução formando óvulos e espermatozoides virtuais. A junção destes forma um provável genoma de uma criança. O genoma é estudado e então pode-se determinar o risco de que o genoma resulte em uma criança com alguma doença e, para cada par de pessoas analisadas, os testes se repetem 10 mil vezes.
Leia a reportagem completa em: BBC Brasil
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