Foram desenvolvidas por pesquisadores
argentinos, do
Instituto de Pesquisa em Engenharia Genética e Biologia Molecular (INGEBI),
batatas
geneticamente modificadas que são resistentes ao vírus PVY,
causador da má formação das folhas, prejudicando a fotossíntese e o
desenvolvimento da planta, afetando assim, o mercado desse produto.
Duas
mil plantas de linhagens distintas, transgênicas e não
transgênicas, passaram por diferentes testes ao longo de seis anos. Os resultados dos testes
mostraram que as plantas geneticamente modificadas não foram infectadas pelo
vírus, enquanto que as variedades convencionais apresentaram quadro de infecção
elevado. O beneficio virá primeiro aos pequenos produtores, que
são mais afetados por infestações de
pragas e com mais prejuízos econômicos.
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