Moléculas de DNA curtas e simples, chamadas de oligonucleotídeos, são essenciais em diversos campos da ciência. Essas moléculas não só possibilitam a análise do genoma de organismos, como vem sendo utilizadas em tratamentos de doenças.
Pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, e da Universidade de Harvard, nos EUA, desenvolveram um novo método, versátil e barato, de fabricação de oligonucleotídeos em massa. Esse método, melhor descrito na revista Nature Methods, visa melhorar a qualidade e aumentar a produção dessas moléculas.
O processo utiliza bactérias, que produzem uma longa cadeia de DNA, formada por repetições da sequência de interesse. Entre essas sequências repetidas, existem espaços conhecidos como "grampos", onde a cadeia dobra sobre si mesma e onde enzimas agirão cortando a cadeia em vários oligonucleotídeos.
Segundo os pesquisadores, esse método minimiza os erros e também pode ser utilizado na produção de oligonucleotídeos longos.
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