Cientistas americanos no Laboratório Lawrence Livermore, avançaram na busca por uma fonte de energia limpa e praticamente inesgotável, baseada em fusão nuclear.
A fusão consiste em unir átomos de hidrogênio para formar átomos de hélio, como ocorre no interior do Sol - diferente da fissão nuclear, que consiste na quebra de átomos pesados, como se faz nas usinas de energia nuclear. Ambos os processos produzem energia, mas a fusão tem uma série de vantagens: entre elas, o fato de não produzir resíduos radioativos e de utilizar como matéria-prima a substância mais abundante e inerte do universo, o hidrogênio, que pode ser facilmente extraído da água do mar, por exemplo.
Com isso, criaram-se as condições necessárias de pressão e temperatura para fundir átomos de hidrogênio, como ocorre no núcleo do Sol. A grande inovação do experimento foi que o combustível (a bola de hidrogênio) emitiu mais energia do que absorveu. A esfera, porém, absorveu apenas 1% da energia total produzida pelos laser, o que significa que o aparato ainda está longe de produzir mais energia do que é necessário para operá-lo.
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