
Para criar esses animais os pesquisadores pegaram
embriões em estágio inicial de diferentes macacos-rhesus e aplicaram a mistura
na fêmea. Essas células iniciais eram
totipotentes, em que podem se dividir e produzir outras células
diferenciadas.
“Não podemos modelar tudo em camundongos.
Se queremos passar terapias em células-tronco do laboratório para as clínicas e
de camundongos para humanos, precisamos compreender o que essas células nos
primatas podem ou não fazer”, afirmou Shoukhrat Mitalipov, do Centro de
Pesquisa em Primatas da Oregon Health & Science University, que coordenou a
pesquisa.
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