
Para evitar tanto transtorno, médicos do hospital Great Ormond Street, em Londres, criaram um método no qual basta retirar uma pequena amostra de gordura do paciente, extrair células-tronco dessa amostra e cultiva-las, depois essas células são colocadas em um molde e são adicionados produtos químicos para transformar as células em cartilagem e tomarem o formato de uma orelha que pode ser implantada sob a pele do paciente.
Alguns modelos já foram criados com essa técnica e estão passando por testes de segurança, que já mostraram que as células produzidas não são cancerígenas e que não há riscos do corpo rejeitar o implante. Com a aprovação do material também poderão ser feitos implantes de nariz, que podem ser danificados em cirurgias para retirada de tumores. O próximo passo é aperfeiçoar a técnica e a escolha do material inicial, para quem sabe, até mesmo recriar ossos com a mesma técnica.
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