Novo tratamento experimental extrai linfócitos T, célula do sistema imune, e as reprogramam para que identifiquem e eliminem células B que contenham proteína CD19 que normalmente associada à leucemia severa. Segundo os cientistas esta pesquisa se baseia na criação de 'drogas vivas'.
A leucemia severa causa morte em aproximadamente 60% dos adultos, mostrando-se habitualmente letal. No experimento, os cinco pacientes do estudo haviam recaído após a quimioterapia, foram tratados com as células T modificadas, três deles demonstraram remissão da doença em até dois anos. Os pacientes de leucemia severa que recaem à quimioterapia quase não sobrevivem à alguns meses.
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